A vida em outros tons

Capitulo 22


(Foto que o Will mostra para Ana)

Chegamos no hospital, preenchi a ficha e logo entrei no consultório com Pheoby e Christian. A médica nos cumprimentou e olhou para Pheoby.

—Então o que aconteceu com essa garotinha aqui ?

Christian começa a contar o ocorrido a médica, ela pede para colocar Pheoby sentada na maca. A coloco sentada com um pouco de relutância da minha pequena.

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A médica percebe a relutância de Pheoby, pega um ursinho de pelúcia marrons e oferece a Pheoby e a menina o pegou timidamente com o outro braço.

Enquanto minha filha se distraia com o brinquedo a médica examinava e depois de alguns resmungos por fim disse:

—É muito provável que ela não tenha quebrado o braço apenas uma torção, mas vamos tirar um raio X pra ter certeza. Uma pontada de alívio ao ouvir suas palavras.

Pheoby fez o raio X e ficou comprovado que minha pequena não quebrou nada.

Nos três saímos do consultório aliviados, e encontramos meu pai e Teddy sentados na área de espera. E todos estavam morrendo de fome e resolveram comer algo rápido na lanchonete do hospital.

Estava ficando ficando com frio e fui no carro pegar meu casaco, no caminho um pouco distraída senti o baque de meu corpo com o de um homem e quando olho para ele é William. Naquele momento as palavra me foram levada como se pelo vento.

Ele pisca algumas vezes para ter certeza de quem está a sua frente sou eu.

—Anastasia.

—William.

—O que te traz ao Shepherd Memorial Hospital ? Ele pergunta curioso.

—Pheoby caiu de uma das árvores lá de casa e nos deu um baita susto mas já está tudo bem graça a Deus. Ele dá um pequeno sorriso.

—Sim, Deus, pelo que está dizendo Ele livro Pheoby de um mal maior. Sorrio.

—Admiro muito sua fé Will. E queria me desculpar pelo nosso último encontro eu acabei explodindo.

—Foi um reação normal devido às circunstâncias, não tenho que te perdoar por nada.

—Bom... Tenho que ir, estão me esperando lá dentro. Mas foi prazer revê-lo Will. Digo me virando e indo em direção à entrada do Hospital.

—Espere. Ele me chama, me viro para trás. Ele me alcança e diz:

—Você está bem mais formal desde a última vez que nos falamos, e quero te fazer um convite. Ele me deixa por alguns segundos sem palavras.

—Bom que convite seria esse, Will ?

—Não é o que você está pensando eu juro. Ele tira o smart phone do bolso e me mostra uma foto de uma escultura de uma mulher sentado sobre os calcanhares com as mãos no rosto e uma criança a sua frente com a mão próxima a sua cabeça como se estive prestes a fazer um gesto de carinho ma mulher. -Essa escultura se chama "A Criança Que Nunca Nasceu" e ela foi feita em homenagem a todos os bebês que morreram antes de nascer, ela fica na Eslováquia. Se um dia você quiser visitá-la comigo o convite está feito.

Não sabia o que dizer, ele realmente foi além das minhas expectativas, esperada um convite para um passeio com as crianças ou algo do tipo mas isso é realmente surpreendente. Sorrio e lágrimas de formam no canto dos meus olhos.

—Will estou realmente sem palavras, um dia nós iremos, juntos. Em um súbito desejo o abraço e ele é pego de surpresa e retribui. -Obrigada, pelo convite. Digo em seu ouvido. Nos separamos e olhando nos meus olhos ele diz:

—Me agradeça quando ver a escultura. Nesse momento foi a minha vez de ser surpreendida com um beijou. E se beijo foi a prova de que realmente senti a falta dele.

—Annnie, filha.