Capítulo 3: Dia de Trabalho

O dia seguinte começou nublado.

Hermione e Rony foram os primeiros a acordar.

Hermione foi fazer o café e arrumar a mesa.

Enquanto Rony tomava banho e se arrumava para o trabalho.

Alvo acordou, logo em seguida, indo para a cozinha, para ver quem estava lá.

Tinha escutado barulhos na cozinha, por isso apanhou sua varinha.

Ainda bem que hoje em dia era permitido usar magia fora de Hogwarts!

Bom... Só em casos de emergências. Mas, roubo era uma emergência, não?

Foi andando devagar até a cozinha. Pisando levemente como um gato.

Quando estava próximo da cozinha apostou a varinha para a porta.

E abriu a porta da cozinha, esperando encontrar algum ladrão.

Entrando esbarrou em Hermione, que pulou no mesmo instante.

Olhou para Alvo, se aliviando do susto.

Alvo foi para o quarto dos pais.

Alvo acordou Harry, como todo dia fazia, para o pai ir para o trabalho.

Disse para Harry ficar sossegado, pois Hermione já estava arrumando a mesa e já fizera o café.

E saiu do quarto, indo para cozinha, ajudar Hermione.

Harry levantou indo se arrumar.

Harry entrou na sala junto de Gina, que acabara de acordar, meia-hora depois.

Todos já estavam lá.

Harry perguntou aos hóspedes, como foi estava sendo o primeiro dia na casa dos Potter.

E todos os hóspedes disseram que estava ótimo.

–Vou chegar atrasado no trabalho – resmungou Harry, olhando o relógio. – Acho que vou compensar chegando um pouco mais tarde, está bem? – perguntou, olhando para Gina que ficou calada. Ela já estava acostumada com a vida do Ministério.

A vida de um auror não é fácil. E ela sabia muito bem disso.

Meia-hora depois tinham tomado café e já estavam fazendo suas tarefas.

As crianças estavam na sala fazendo o trabalho de Herbologia que Neville passou.

Alvo foi o primeiro a acabar o seu trabalho, obviamente, e foi ajudar os outros.

Quando acabaram os trabalhos as crianças foram brincar de Feitiços de Brinquedo, um jogo que faz a pessoa treinar feitiços básicos.

Quem ganhou foi Rosa, que era boa que nem a mãe.

À tarde, todos brincaram de Feitiços de Brinquedo. Empatou entre Rosa e Hermione, claro.

Rony chegou na casa dos Potter não era nem 16:00.

–O que aconteceu, Rony? Porque chegou tão cedo? – perguntou Hermione.

–O Caso Biffora foi adiado pra amanhã, Hermione! Os criminosos estão usando Pó-Confundi. Isso tem dificultado achar eles. Mas, acharemos!

–Claro que os achará! E os mandará pra Azkaban! É onde merecem esses idiotas estarem – disse Hermione, friamente!

Harry chegou era 19:00.

Desabou no sofá da sala, assim que conseguiu se arrastar até lá.

Todos perguntaram como foi seu dia.

Harry respondeu o mais calmamente possível:

–Horrível! Aqueles bruxos idiotas! Criaram carros que se aparatam sozinhos. Os trouxas ligaram para a polícia, pensando que era roubo. Foi a maior confusão.

–Que você tem a ver com os trouxas? Não me dizer que você tem ido visitar o idiota do seu primo, Duda?! – disse Rony, olhando, sem piscar, para Harry, esperando uma resposta.

–O Duda?! Não. Não o visito há anos. Ele se mudou com a trasga da mulher dele pra New York e nunca mais voltou. Glória a Deus! – disse Harry, fechando os olhos. Ele estava muito cansado com o trabalho - Estou com o cargo, que antigamente, pertencia ao seu pai... Só nas minhas férias.

–Com a cargo do pai?! Show! – exclamou Rony, muito surpreso – Mas quando você volta para ser auror?

–Não sei. Mas, o máximo das minhas férias é três anos. Você devia pedir também. – respondeu Harry, calmamente.

–É tem razão. Mas não agora. A minha equipe está intrigadíssima com o Caso Biffora! O quanto mais rápido acabarmos com o Caso Biffora, mas rápido tiraremos férias. Mas estão usando Pó-Confundi, o que nos atrapalha muito.

–Posso imaginar – disse Harry.

Jantaram.

Logo foram dormir, não tinham o que conversar. Todas as novidades, já tinham sido ditas na noite anterior.