Capitulo 6

Eu estava a caminho do restaurante italiano. Mal sabiam alguns fregueses que naquele subterrâneo funcionava uma boate clandestina e que hoje tudo aquilo teria o seu fim. Fiquei em silencio por todo o caminho.

-Cada uma por si. –eu disse assim que chegamos dentro da boate, logo após sermos carimbadas pelo segurança. Eu olhei mais uma vez para ele, talvez ele fosse preso hoje também, ou não. Eu me contentava somente com os quatro.

Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no +Fiction e em seu antecessor, o Nyah, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!

Me aproximei do balcão de bebidas pedindo vodca pura. Entornei num gole só. Eu ainda fervia por dentro pela ressente descoberta de que minha irmão virgem não era mais virgem.

-Tudo bem? –disse uma voz em meu ouvido. Essa voz fez com que todo o meu corpo se arrepiasse. Eu reconheceria essa voz, sempre, mas me livraria dela. Eu fui engana por ele.

-E por que não estaria. –eu me virei para ele e sorri indiferente. Ele ia dizer algo quando o seu celular tocou e sorriu tímido para mim indo atender o celular.

Observei o local. Todo o pessoal convocado estava aqui. 6 casais dançando indiferentes na cola de Rosalie com o tal de Emmett, Alice e Jasper e minha doce e desvirtuada irmãzinha Reneesme com aquele tal de Jacob. Será possível que elas sabia durante todo esse tempo que eles fazia parte do quarteto fantástico? Será possível que elas tenham me enganado? Eu não queria acreditar nisso. Eu ainda tinha o salvo conduto de ter sido enganada por Edward mas elas...

-Já voltei querida. –disse Edward se colando a mim e me puxando para um beijo caloroso que eu retribui como o ultimo beijo.

-Vamos dançar. –eu disse puxando-o para um lado da pista de dança de onde eu daria a visão do sinal de alerta para os outros agente na hora exata de agir.

Nós dançávamos uma musica animada. Edward sorria lindamente passando a mão pelo meu corpo, tive o relance de ver seu olhar malicioso em cima de mim. Safado!

-Então Edward... –puxei assunto, enquanto ele colou meu corpo ao dele, era impossível não reagir a ele dessa forma, mas me mantive firme. –Você nunca me contou. O que você faz da vida?

-Eu sou empresário. –disse ele simplesmente.

-Em que ramo de negocio você atua? –perguntei.

-No ramo de festas. –disse ele. Que resposta mais deslavada!

-Serio? –me fiz de interessada. –E que tipo de festas você promove mais? –perguntei, minha voz agora um pouco sarcástica agora. Ele percebeu e desviou o assunto para mim.

-E você no que trabalha? –perguntou ele a essa altura tínhamos parado de dançar.

-Eu? –perguntei indiferente. –Eu trabalho para o governo. –eu disse levantando uma sobrancelha.

-Pro governo? –perguntou ele e então fiz um sinal de positivo para ele, mas na verdade era para os agentes infiltrados na festa assumirem seus postos. –E o que exatamente você faz? –perguntou ele.

-Eu trabalho para a Cia. de los Angeles sabe, prendendo bandidos essas coisas. –eu disse com a voz carregada de ironia e ele engoliu em seco.

-Serio? E é legal o seu trabalho? –ele deu um passo para trás.

-sim, mas também é muito cansativo. –eu disse. –Há meses estou atrás de um grupo de marginas que se auto intitula de: o quarteto fantástico. –eu disse ridicularizando nome. –Já ouviu falar deles?

-Bella... –ele sussurrou dando mais um passo para trás.

-Edward. –disse seu nome quase que sibilando. –Você e seus amigos, Jasper, Emmett e Jacob estão presos em nome da lei de Los Angeles. –eu disse tirando u algema de dentro de minha bolsa e virando-o de costas para mim rapidamente, sem lhe dar chance de fuga. –Tudo que você disser será usado contra você no tribunal. –eu sussurrei em sua orelha.

Ao longe pude ver os outros membros do quarteto serem presos e os olhares atônitos de Rosalie, Alice e Reneesme em minha direção. Minha irmã chorava, eu queria ir consolá-la mas eu tinha me trabalho a cumprir.

Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no +Fiction e em seu antecessor, o Nyah, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!

Subimos no elevador com os criminosos. Eu fiquei calada durante todo o percurso, assim que colocamos os pés fora do restaurante italiano começou a chover forte. Os outros agentes ficaram encarregados de limparem a ‘casa’ e dispensar as pessoas, não antes de revista-las.