Dr Frank Parker

O que acontecerá com Rei Roo?


Simples bonecos de cera sem vida.

-Welldap nº. Dois venha cá seu inútil. – Gritava Frank, enquanto tentava resolver mais um de seus mirabolantes enigmas.

O Welldap correu ao encontro de Frank, se ajoelhou e disse:

-Senhor?

-Er... Chame Fyona agora. Diga que estou a sua espera na sala de troféus. AGORA. – Ordenou Frank enquanto se
levantava, dirigindo-se a sala de troféus.

-Sim Senhor! – Disse o Welldap correndo para falar com Fyona.

Alguns minutos depois o Welldap chegou a Fyona e disse:

-Senhora, Dr. Frank está a sua espera na sala de troféus. – Disse o Welldap.

-O QUE OUVE COM A EDUCAÇÃO?BATA NA PORTA SEU INÚTIL. – Gritou Fyona.

Ao chegar a fada viu que a sala era realmente um encanto; Havia centenas de troféus; alguns ganhos através de concursos de inteligência, outros por fama.

-Nossa! – Exclamou Fyona.

-Gostou? Isso é só a metade... A maioria deixei no meu planeta natal. Trouxe o experimento que te mandei fazer? – Perguntou Frank, indo em direção de Fyona.

-Trouxe. – Fyona estalou seus dedos e um frasco apareceu em sua mão. – Usei em uma fadinha imprestável.

-Hmmm. O que isso faz? – Perguntou Frank.

-Transforma tudo e todos em simples bonecos de cera sem vida. – Disse Fyona sentando-se na cadeira de Frank.

-Mulher você tem uma obsessão por minhas cadeiras. – Disse Frank, enquanto lustrava o seu troféu de Cientista Maligno.

Fyona riu.

-Já está quase na hora da dominação. Vou colocar essa poção dentro de todas as armas. – Disse Frank enquanto saia da sala. – Você vai ficar aqui ou vai me ajudar?

Fyona levantou-se e estalou seus dedos novamente. Ao fazer isso, ela dividiu o experimento e o colocou dentro das armas.

-Hmm... Rápida. – Elogiou Frank.

-Ser rápida é uma de minhas melhores qualidades – Disse Fyona sorrindo.

-Rs rs... Agora tenho que mandar os Welldaps lutarem. – Disse Frank – Distribua as armas com o líquido. Venham cá Welldaps! – Chamou Frank.

Em alguns minutos, todos os Welldaps estavam equipados e treinados.

-Muito bem Welldaps, invadam aquela cidadezinha e tragam o tal do Rei Ronald. Quero ter um papo amigável com ele. Se tiverem que matar algum soldado, MATEM!

Em algumas horas, todos já haviam voltado e com um convidado muito especial: Rei Ronald.

-Ora, ora Rei Ronald... Achou um tempo livre para conversar comigo? – Disse Frank, colocando seus dois pés em cima de uma mesa.

-Eu meio que fui... Puxado até aqui! – Disse Roo, enquanto olhava para aquele incrível laboratório.

-Roo, quanto você acha que vale sua vida? – Perguntou Frank com um olhar malicioso.

-Meu reino inteiro, minhas riquezas e a Rainha Elizabeth. – Respondeu Roo, olhando para Frank assustado.

-Hmm... Então tudo isso é meu. – Disse Frank sorrindo. – O que você prefere?Morte ou Vida?Eu te darei Elizabeth, odeio mulheres bondosas.

-Mas, mas...

-Nada de mas!Seu reino é meu! – Disse Frank se levantando.

-Isso não vai ficar assim seu maluco! – Disse Roo, tentando se levantar.

-Ahh vai! – Disse Frank.

De repente, alguém bateu na porta: Toc,toc,toc.

-Entre. – Disse Frank

-Quem é? – Perguntou Roo se virando. Na sua frente estava uma fada vestido um belo vestido roxo. Ninguém já a tinha visto naquele reino.

-Meu nome não te interessa. Não se preocupe não irei te machucar. Pegue esse pequeno copo e beba todo o líquido que tiver dentro. – Disse ela.

-Beba primeiro. Quero saber se é tóxico. – Disse Roo.

A fada bebeu e não aconteceu nada. Aquele líquido era na verdade, a poção que transformava qualquer um em bonecos de cera.

Roo bebeu e alguns segundos depois, virou um boneco. A fada retirou o capuz e mostrou seu rosto, ela era Fyona.

-Pronto acabou, o reino é todo seu!- Disse Fyona, pegando o boneco e o colocando sobre a mesa.

-Pelo contrário minha querida, isso é só o começo... O começo de um longo reinado de terror. – Disse Frank, soltando uma pequena risada maligna.

Muitos anos de sofrimento e maldade reinaram sobre Merinyatonw... Até que eu jovem rapaz chega e muda de vez o destino desse maravilhoso planeta.
Este é o último capítulo disponível... por enquanto! A história ainda não acabou.