Soluço: O Príncipe dos Dragões
Indo ao encontro com Morte Verde/ Mar de Fogo.
Na Vila...
Tudo estava calmo, todos os cidadãos estavam em suas respectivas casas dormindo. Quase todos. Skyller voltava da casa dos Hoffersons, pois queria conversa com a Astrid. Mas ela não estava lá, então, onde estaria?
Quando ela estava subindo a colina, se lembrou onde a Astrid poderia estar e saí correndo para o local até ser esbarrada pelo Melequento.
— Aonde você pensa que vai? – pergunta ele.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!— Não é dá sua conta! – diz ela revirando os olhos.
— Tenha respeito, pois eu serei o chefe dessa ilha – disse ele cruzando os braços e a mesma rir.
— Chefe? Pois saiba que isso dependerá do seu desempenho – continua – E se você for vira “chefe”, Berk não aguentaria um dia com você – ele pega no pulso dela com força.
— Escuta aqui, quando seu pai passar a liderança para mim. A primeira coisa que eu vou fazer é exilar você dessa ilha, perdendo tudo que você tem – ele à solta.
— Só por cima do meu cadáver... – diz ela saindo dali.
— Inútil igual o irmão – ele continua olhando pra ela – pena que ele foi embora tão cedo – ele rir indo para sua casa.
Enquanto isso...
Soluço olhava para Astrid, que estava desacordada. Ele a olhava com cautela, se passaram alguns anos e ela estava bonita. Seus cabelos estavam mais loiros como raios de sol, mas o que chamava sua atenção era os olhos dela, que nesse momento estavam fechados, e a sua boca rosada. Soluço acaricia o rosto dela até os lábios e inclinar-se para beija-la, mas ele ouviu sons de passos e rapidamente ajeita a Astrid confortavelmente antes de sair correndo.
— Ei, você! Espera! – a pessoa o chama, mas ele continuou correndo até chegar na borda da rocha e saltou.
A pessoa chega até a borda e olhou para baixo, meio que esperando para ver seu corpo mutilado abaixo. Mas, não havia nada.
— x – x – x – x – x – x – x – x –
— “A nossa casa é na direção oposta”— Banguela comentou. Eles estavam voando para o sul e não pro norte.
— “Nós precisamos lidar com a rainha em primeiro lugar”— Soluço respondeu – “É por causa dela que os outros dragões estão sendo mortos”.
— “Você tem alguma ideia de como isso é perigoso? ”— disse Banguela tentando virar para o norte, mas sem sucesso – “Voltamos agora, precisamos de mais do que apenas você e eu para ir atrás de uma rainha, ainda tem o bebê aqui! ”
— “Mas ela pode ser... ”— ele é interrompido.
— “Não, Soluço! ”— Banguela rosnou – “É muito perigoso! ”
— “Então, deixamos inúmeros dragões a morrer porque eles não podem ajudar, mas obedece-la? ”— Soluço disse com a voz firme – “Deixa-los continuar a ter que atacar as aldeias, a fim de obter comida suficiente e arriscar suas vidas desnecessariamente? ”— o Rhuan estava confuso com a conversa dos dois, mas pelo jeito que seu pai olhava para o dragão sabia que era algo sério.
— “Eu estava apenas sugerindo que voltássemos com a ajuda”— Banguela disse suavemente. Soluço não estava disposto a ser influenciado neste ponto – “Você é o mais teimoso do que qualquer dragão ou ser humano”.
Soluço deu uma pequena risada.
— “Eu sou tanto dragão e humano lembra? ”
No Santuário...
Dente de Anzol curvou-se ao Rei Branco, quando ele e os outros dragões chegaram.
— “O Príncipe enviou-nos a frente, quando ele nos libertou”— ele disse – “Ele deve estar aqui em breve”.
— “Por que ele precisava libertá-los? ”— o Rei Branco perguntou olhando para os cinco dragões. Ele não estava acostumado o Soluço ser a razão para o crescente número de dragões em seus cuidados, na verdade, ele estava emocionado com o pequeno ser humano poderia chamar em tantos dragões.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!— “Nós estávamos sobre o controle de uma Rainha muito cruel”— respondeu Tempestade – “Ela obrigou-nos para caçar o seu alimento. Se nós não trazer comida suficiente para ela, nós seremos comidos por ela”.
— “Gostaríamos de invadir uma pequena ilha de assassinos de dragão”— disse Bafo.
— “Embora cada um de nós foi capturado e feito para lutar contra os jovens de lá”— acrescentou Arroto.
— “Ele soltou-nos das jaulas e disse-nos para ir ao norte”— Batatão entrou na conversa – “Apesar de por que ele não está aqui ainda... eu não tenho certeza”.
— “Sul! ”— o Terror Terrível saltou — “O príncipe foi para o sul. Ele estava fechando as portas das jaulas, para que nenhum assassino de dragão suspeitasse. Ele está indo ao encontro com a Morte Verde! ”
O Rei Branco rugiu para a informação.
— “ELE PROCURA ENFRENTAR UMA RAINHA SEM AJUDA?! ”— ele gritou chamando atenção de todos os dragões.
— “Meu rei, o que houve? É sobre o Soluço? ”— perguntou Pula-Nuvem com preocupação na sua voz. Fazia algumas semanas que o Soluço tinha viajado.
— “Pula-Nuvem, quero que junte qualquer dragão que estiver bem o suficiente para lutar. Vão agora, nosso príncipe está na necessidade! ” – disse a Besta Implacável.
Gritos e rugidos soou pelo Santuário e os dragões decolaram. Tempestade olhou para seu grupo de companheiros.
— “Eu digo que é melhor nos juntássemos a eles”— ela disse – “Ele fez depois de tudo nos ajudar, e nós podemos levar os outros para Morte Verde”.
— “Não precisamos de convincente para ir em seu auxilio”— disse Dente de Anzol que já estava no ar. Juntaram-se a massa de dragões em breve assumiram a liderança.
— “Por favor, traga-o para casa, vivo...”— o Rei Branco sussurra olhando para o grupo de dragões saindo pela entrada do Santuário.
Em Berk...
Na casa dos Hoffersons, os pais de Astrid estavam preocupados, pois sua filha tinha chegado desacorda e ninguém sabia o que tinha acontecido com ela. Skyller estava ao lado da cama da amiga junto com Perna e os gêmeos, esperando que ela acordasse até que o Melequento chegar fazendo maior drama e todos reviram os olhos.
— NÃO! ESPERA! – Astrid grita pulando de susto, chamando atenção de todos os presentes.
— Calma Astrid, está segura agora – disse Skyller tentando acalma-la.
— O... o que aconteceu? – ela pergunta.
— Bom, eu estava indo para sua casa. Mas, seus pais disseram que você tinha saído e então estava indo para minha até que lembrei onde você poderia estar – continua ela – Quando cheguei lá, você estava desacordada e te trouxe para cá... – ela termina de fala e Astrid lembra do acontecimento.
Flash Black On.
— VOCÊ! – grita Astrid chamando a sua atenção.
Soluço reconheceu aquela voz e rapidamente vira para ela e a mesma se engasgou.
Seus olhos, Astrid poderia dizer que eles eram de um verde profundo como a floresta no meio do verão, mas não era a única coisa que a lançou. Não, o que chocou foi o fato de que seus olhos eram fendas como os olhos de dragão que havia assustados.
— Quem é você? – pergunta ela apertando o seu machado. Ele não respondeu e tentou sair dali, mas a mesma não deixava – Responda-me! – ele continuou calado – Então vai ser assim, né? – continuou quieto.
Astrid começou avançar dando golpes fortes, mas o mesmo desvia deles. Ela estava muito frustrada, ainda mais com alguém que não fala nada. Soluço continuou desviando dos golpes dela até que um passa rasgando na manga da camisa e ferido de leve seu braço direito, deixando-o um pouco irritado.
“Já chega! ” pensou ele e no rápido movimento, a Astrid é derrubada no chão. E antes que ela se levantasse, o mesmo fica em cima dela segurando os seus pulsos, o que deixava eles com rostos próximos e com respirações pesadas. Eles ficaram se encarrando por um tempo.
— Q-quem... é... v-você? – ela sussurrou, gaguejando, até que o mesmo coloca um pano na sua frente fazendo com que ela perdesse a consciência, mas antes ele diz.
— Sinto muito, Astrid – e a sua visão escurece.
Flash Black Of.
— Astrid, Astrid! – Skyller a chamava e a mesma sai dos pensamentos – Você está bem?
— Eu... eu... to bem – diz ela, mas a Skyller não acredita.
— Tem certeza? – pergunta Cabeça Quente e a mesma se irrita.
— Eu estou bem, o que mais vocês querem que eu diga? – ela os olha furiosa.
— Wow wow, calma aí Astrid! – diz a Skyller – Gente, quero falar com Astrid a sós.
— Por que, hein? – pergunta o Melequento.
— Vai embora, Melequento! – fala Astrid e todos saem, deixando as duas sozinhas – Então, o que quer falar comigo?
— O que realmente aconteceu lá? – pergunta ela – Eu vim alguém saindo correndo do local, onde você estava desmaiada. Quem era?
— Eu... eu não sei, mas não sei se você vai acredita em mim – Astrid suspira, pois se ela contasse para Skyller, a mesma acharia que ela estava louca.
— Por que? – pergunta ela e Astrid bufa.
— Porque se eu falar que a pessoa que vi na arena tem olhos draconianos, você acreditaria?
— Bem, a princípio não – diz Skyller – Mas acredito em você, pois o que tenho a dizer pode parecer estranho.
— Como assim? – pergunta Astrid curiosa.
— Quando estava indo para arena, pois queria falar com você – continua – Quando cheguei lá, vi alguém saindo correndo. Eu o chamei, mas a pessoa continuou correndo até que chegou no penhasco e pulou, me aproximei do penhasco para ver o seu corpo mutilado, mas tinha nada como se estivesse evaporado.
— Ele sumiu?
— Ele? – pergunta confusa.
— Era um menino que estava na arena, chamei a atenção e quando virou vi seus olhos... – continua Astrid – Mas...
— Mas?
— Eles pareciam familiares... ele parecia familiar, eu não sei... estou confusa – diz ela suspirando.
— Você ainda sente saudades dele? – pergunta Skyller.
— Só, por que ele se foi não pode ser lembrado? – pergunta Astrid um pouco irritada.
— Eu sei, queria tê-lo conhecido antes... – ela vira o rosto, pois não queria chorar.
— Desculpe, eu não queria... – disse Astrid tentando se desculpa.
— Tudo bem... – disse ela sorrindo fraco – Eu preciso ir, mas você ficará bem? – Astrid assente e a menina sai, deixando Astrid triste.
— x – x – x – x – x – x – x –
Encontrar o ninho da Rainha não foi tão difícil. Assim que chegaram, a chamada da Rainha era quase impossível de ignorar.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!— “Eu não gosto disso... ”— Banguela soou. Foi quase demasiado calmo, embora eles foram cercados por um bando de outros dragões. O único som sendo a chamada, eles estavam se dirigindo para uma ilha.
Eles seguiram o grupo de dragões na caverna. A caverna mais profunda era enorme, o calor combinava com o calor da forja de Soluço. Rhuan estava quieto e agarrado no pai, pois não estava gostando daquele lugar, que para ele parecia um pesadelo. Assim que pousaram, Soluço deslizou para fora, deixando o pequeno em cima do Banguela.
— “Ei! Volte aqui! ”— disse Banguela.
— “Vai ficar tudo bem”— fala Soluço se afastando.
— “Mas, se precisar sair rapidamente? ”— pergunta ele nervoso.
— “Relaxa, tudo bem? ”— Soluço olhou para o poço onde a comida estava sendo descartado.
— Papa, não vá! – o pequeno estava quase pra chora.
— Não se preocupe, volto logo – ele sussurra – Prometo.
Soluço voltou a olhar, um Gronkle soltar um peixe pequeno e uma grande cabeça se levantou para engolir de uma vez. Ele revirou os ombros empurrando o tom de medo que rolou na sua espinha de lado.
— “Sua Majestade”— Soluço começou com um pequeno arco. Ele chamou sua atenção, o enorme dragão olhou com seus olhos de crocodilo.
— “Um pequeno humano... ”— ela resmungou empurrando-se para cima ao seu nível – “E você fala dragonês, eu cheiro dragões em você e muito pouco humano, diga-me, como é que é alguém como a si mesmo é como você é? ”
Mas antes de falar, ele ouviu um cantarolar esquisito vinha bem da direção do estomago da Morte Verde. A canção dizia mais ou menos assim:
“Veja bem, Grande Predador,
enquanto almoço uns instantes,
Baleias-assassinas são tão apetitosas,
por causa dos ossos crocantes.
Tubarões-brancos são saborosos,
mas uma dica eu vou lhe dar:
Tome cuidado com os dentes pontudos,
porque eles podem machucar”.
“Que coisa estranha” pensou Soluço, “ela consegue cantar de boca fechada”.
— “Por que isso é estranho? ”— disse o dragão, que parecia se divertir – “Nada é o que parece ser. Esse ruído que você escuta não sou eu quem faz. ISSO, meu herói, é o ruído de jantar cantante”.
— “Jantar cantante? ”— repetiu Soluço.
— “Sim! ”— disse o dragão – “Mas onde foi para minha educação? Primeiro, eu preciso me apresentar. Sou Morte Verde, como você se chama? ”
— “Soluço Spantosicus Strondus Terceiro...”— ele é interrompido.
— “O Príncipe dos Dragões! ” — ela gritou ironicamente. Os outros dragões olharam para ele com surpresa — “Oh sim, sempre ouvi os meus súditos falar de você. O filhote humano salvo pelo Alpha, sendo criado como dragão, olha para nós como se fossemos parentes. Haha! Que ideia! ” — seus olhos estreitaram sobre ele – “Como pode um ser humano ser o nosso parente? ” — ela questionou – “Mesmo que você realmente tem o nosso sangue em suas veias. Você não é um dragão! ”
Banguela rugiu.
— “Você vai mostrar-lhe respeito? ”— ele perguntou – “É ele que salvou cinco dragões dos matadores. Em seguida, novamente ele não teria necessidade se você não estivesse os enviados para caçar comida pra você”.
— “Banguela, isso é suficiente”— disse Soluço colocando a sua mão na frente do amigo – “Embora seja verdade que foi por causa de seu pedido para os dragões trazer-lhe comida, que são forçados a atacar aldeias, mesmos que aqueles são o lar de matadores de dragões, tenho certeza de que nunca teve a intenção de causar danos para os seus súditos”.
A Morte Verde deixou escapar um suspiro.
— “E daí se eles são mortos em busca de comida para mim? ”— ela disse – “Não é seu dever para me agradar? Se há alguma coisa, é sua culpa que os outros devem trabalhar o mais difícil”.
— “Você afirma que é ridículo para mim de me chamar parente de dragões, ainda assim você iria envia-los para morte? ”— Soluço questiona. Ele balançou a cabeça com desgosto que estabeleceu nele, em seguida, olhou para os outros dragões – “Vocês podem vir comigo se quiserem. Deixa-la e ir para o Rei Branco. Vivemos em paz, ele nos protege e tudo que ele pede em troca é que nos preocupamos uns com outros! ”
Soluço olhou para a rainha como ela rosnou.
— “Como você ousar tenta fazer os meus súditos virarem contra mim? ”— ela olhou para todos os dragões em torno de si – “Se vocês tentarem sair, vou come-los inteiro! Vou começar com você, príncipe dos dragões! ”
Ela abriu a boca para fazer exatamente isso, indo em direção ao Soluço para pega-lo. Banguela foi mais rápido e o trio forma em direção a entrada da montanha. Os outros dragões decolam para o ar, rapidamente criando uma massa bloqueando, para que eles possam fugir de lá.
O rugido que todos eles enviados para o céu, que foi seguido pela rainha.
— “Você tem envenenado as mentes de meus súditos! ”— ela gritou – “Você deve paroquia jovem príncipe! ”
— “Eu disse que isso era má ideia! ”— anuncia o Banguela como ele desviava das formações rochosas.
— “Eu sei, apenas voar”— disse Soluço olhando ao redor e tentando pensar em como eles iriam sair disso.
— “Eu queria voltar para casa e obter ajuda, mas não, você tinha que ser o herói e ir atrás dela a sós! ”— Banguela não parecia ponto para deixar-se sobre seu discurso. Soluço apenas suspirou em ligeira derrota.
— “Eu sei, sinto muito”— ele disse fazendo o Banguela finalmente parar – “Nós precisamos encontrar uma maneira de para-la agora”— Rhuan olhou para trás, ela estava se aproximando deles lentamente, por causa das formações rochosas.
— Papa! – Soluço olha pro Rhuan, que estava com muito medo.
— Rhuan, não olha para trás! – disse ele e o mesmo esconde o rosto, e segurando no pai – “Precisamos ir mais alto”.
Com esse ângulo, eles disparam para as nuvens enquanto a Morte Verde seguia-os.
— “Vamos ver o quão bem ela pode voar” — O Fúria da Noite soltou um grunhido reconhecendo e o trio trançado no ar, de repente mergulho em direção ao mar mais uma vez. Esquivando-se da cauda foi fácil e ela foi forçada a virar. Uma coisa ela tinha contra o seu tamanho, ela era lenta.
Soluço manteve-se firme na sela para mantê-los tão flexíveis quanto possível, pra dar ao Banguela tanta a velocidade quanto possível. O decolaram ligeiramente para evitar a explosão de fogo, tudo bem, talvez ele deveria ter pensado isso através um pouco mais.
Outra explosão de fogo atingiu a Morte Verde. Seu rugido de raiva tinha Soluço torcendo em seu assento para ver o que estava acontecendo.
— “Tempestade? ” — ele questionou vendo a Nadder preparando para disparar outro tiro. Seu olhar se voltou a ver ainda mais dragões, os de sua casa.
— Ajuda, papa! – disse Rhuan olhando para os dragões se aproximando.
— É, filho – diz ele – Parece que a ajuda está aqui.
O Fúria da Noite voou para se juntar ao exército de dragões que se estabelecem em seu lugar ao lado do Pula-Nuvem.
— “Você está bem? ”— ele perguntou a ambos.
— “Além do fato de que ela quer me comer? ”— perguntou Soluço – “Sim, estamos bem. Obrigado por terem vindo”.
— “Você deveria ter voltado para casa e nos dizer”— disse ele com um tom de voz firme – “Embora o seu coração estava no lugar certo. Eu posso sentir ela perdeu a conta de qualquer, mas a si mesma”.
— “Então, como é que vamos fazer isso? ”— pergunta Soluço.
— “Vou levar para baixo, você levar para o céu com os outros”.
Soluço deu um aceno antes incitando Banguela novamente. Vários dragões seguiram, incluindo Dente de Anzol e Tempestade, eles ladeado o trio como guardas.
— “É bom vê-lo em uma festa”— Dente de Anzol comentou.
— “Obrigado por nos salvar lá trás”— disse Banguela com um sorriso rápido.
— “Não foi nada, então qual é o plano? ”— pergunta Tempestade.
— “Dê-lhe tudo que você tem”— Soluço respondeu – “Mas, antes... eu preciso fazer uma coisa primeiro”— disse ele mudando a posição da marcha e pousam um pouco longe do local.
Soluço rapidamente desce e tirar o Rhuan de cima. Ele encarou o filho que o mesmo estava confuso.
— Papa, o que tá fazendo? – pergunta Rhuan.
— Filho, eu quero que você fique em segurança – disse Soluço enquanto Banguela chamava um dos dragões – Eu te amo e muito.
— Papa, não! – Rhuan começa chora, enquanto Soluço se abaixa encarrando seu filho.
— Eu volto logo – diz ele enquanto o Rhuan abraça-o.
— Pomete? – Rhuan o olhava com olhos marejados.
— Prometo – ele beija a testa do pequeno – “Cuide dele, por favor” – disse ele para um Nadder Mortal.
— “Tomarei, jovem príncipe”— o Nadder curva-se e depois fica em torno de Rhuan.
— Te amo, papa – Rhuan segura seu bichinho de pelúcia bem firme, enquanto seu pai e o Banguela decolam para batalha.
A dupla estava no céu e depois com mergulho rápido. Soluço rapidamente saiu na frente com o resto de seu grupo, como seu amigo deixe sua construção de explosão. A rainha estava furiosa, ela ignorou os dragões e foi em busca de Soluço. Um rio de fogo enviadas para qualquer dragão que estive em seu caminho.
— “SOLUÇO! ”— o Pula-Nuvem berrou enviando uma rajada de fogo em direção das asas de Morte Verde.
— Papa... – sussurra Rhuan enquanto o Nadder colocava a sua asa ao redor do pequeno.
Soluço olhou para trás vendo os outros dragões forçados a sair enquanto ela seguia-os para as nuvens.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!— “Para dentro dos céus escuros, você persegue um Fúria da Noite? ”— Soluço chamando de volta para rainha com um sorriso – “Você deve ter crescido bastante imprudente em sua idade”.
A raiva era tudo o que soou ela ao seu tom de zombaria. Banguela no entanto derretia para o céu.
— “As asas... ”— ele sussurrou para o amigo – “Mira nas asas”.
— “Entendi”— Banguela respondeu com a mesma voz baixa. Os tiros foram rápidos, mas poderosas. O assobio parecia ecoar enquanto os dragões abaixo, assistiam a silhueta da Morte Verde tentando encontrar o par com intenção de terminar.
Pula-Nuvem sorriu. Foi tolice perseguir os dois quando estavam sob a cobertura da escuridão. Em seguida, a frequência com que os dois voaram juntos. As chances não estavam a favor da Rainha. E isso a sua frustração foi montagem.
— “BASTA! ”— ela gritou e enviou uma corrente longa e caótica de fogo ao seu redor – “Não vou ser brincado por um mero humano e seu dragão de estimação! ”
— “E daí? ”— Soluço perguntou como eles virou a cabeça – “É o melhor que você tem? ”— eles apontaram para baixo novamente, isso ia ser bastante o mergulho – “Nós podemos fazer isso...” — Soluço murmurou enquanto agarrava a sela um pouco mais apertado.
Banguela deu um pequeno aceno enquanto ele achatada suas asas o melhor que pode, deixando a gravidade fazer a maioria do trabalho. Eles se mudaram de vez em quando, como as bolas de fogos foram disparados contra eles. Soluço abrandou sua respiração esperando a borda das nuvens.
— “Agora! ”— eles viraram e o Banguela envia um tiro rápido na boca da Morte Verde que estava preparando o próximo tiro. Ela amordaçado fecha os olhos para a dor de garganta pegando em chamas.
Um rolo de barril para o lado deixa Soluço e Banguela sair do caminho da Rainha, como eles voltaram para o céu batendo as asas para ganhar altura. Foi então que a rainha abriu os olhos para ver o chão correndo em direção a ela.
— “NÃO! ”— ela gritou abrindo suas asas apenas para senti-los rasgando – “Você me enganou! ”— ela enviou o último de seu fogo para o chão enquanto ela bateu. Se ela fosse para ir para baixo, iria leva-los com ela, usa a sua cauda pela última vez recorte-los para lado.
Banguela se endireitou e notou que ele estava mais leve.
— “SOLUÇO! ”— ele virou-se observando o rapaz caindo para o mar de fogo. Soluço estava inconsciente.
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