Jogos de guerra

Primeira prova I


Visão de Winky

Acordei com a cabeça deitada no colo de Matheus. Aparentemente nós tínhamos dormido no meu "quarto". Ele estava dormindo sentado, apoiado na parede e eu estava com a cabeça deitada no colo dele. Levantei para ver se alguém tinha acordado. Ninguém tinha acordado. Talvez por que eram só 6 da manhã. De qualquer forma, resolvi fazer uma surpresa, ontem todos tínhamos nós apresentado e sabia que todos gostavam de bacon e ovos no café. Fiz para todo mundo e já eram 6:30 da manhã. Ninguém tinha acordado. Dei uma de escandalosa:
- Acordem!!!!!!!!- gritei
Todos acordaram.
- O que aconteceu?- perguntou Daniel esfregando os olhos.
- Se arrumem - ordenei - Vamos tomar café.
Essa hora todos estavam em pé, se arrumaram rápido e fomos comer. Aí já eram 7:30.
- Vamos logo- disse Diana quando acabamos- a primeira prova começa às Oito em ponto.

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Visão de Alice

Faltavam dez minutos para a prova. A Winky fez o café e nós acordou. Ela é tão fofa, eu gostei dela. Chagamos no centro 7:55. 8:00 horas em ponto a organizadora chegou.
-Bom dia. A primeira prova se trata de combater alguns robôs com inteligência artificial- a organizadora estava calma ao explicar o que teríamos de fazer- Eles são como humanos: sabem lutar, são incrívelmente ágeis, estão armados e programados para lutar até a morte. Ganha a equipe em que mais participantes sobrevivem- pode ser loucura minha mas ví todos engulirem em seco, como eu, "mais participantes sobrevivem"? Quer dizer que sabiam que muitos iriam morrer? A organizadora deu uma risada alta e disse:
-Brincadeira. Os robôs também tem um sistema especial. Vão gravar quem os matou. A equipe que os participantes matarem mais robôs ganha.- todos respiramos aliviados- agora é hora de partir, o centro é grande mas precisamos de um lugar maior para essa prova- a organizadora continuou- cada equipe terá um motorista particular. Agora, todos para os trailers. Os motoristas já estão lá- disse e se retirou.

Visão de Diana

Fomos para o trailer. Para nossa surpresa o nosso triler por fora agora tinha uma pintura preta e em uma das laterais com letras cursivas, bem feitas e pintado de uma mistura de laranja, veemelho e amarelo( dava a impressão de que as letras estavam pegando fogo) escrito: Liga de fogo. O motorista estava lá dentro, ele se chamava José. Disse que a viagem duraria cerca de uma hora e meia. Entramos e conversamos.
-Chegamos- seu José gritou. Descemos do trailer e vimos um campo de batalha perfeito. Tinha árvores vinhas e alguns prédio de dois andares abandonados e aos pedaços. O robôs estavam num canto. Eram muitos, mas não ocupavam um quarto do campo de batalha ia ter espaço para lutarmos.

Continua...

Este é o último capítulo disponível... por enquanto! A história ainda não acabou.