Jogos de guerra
Era inevitável
Matheus: Eu gostei.O que vocês acharam?
Todos concordaram. Decidiram o nome. Esse era o passo 1 da lista que a organizadora deu para Matheus. O passo 2 era explorar o trailer. Era grande, tinha 10 camas com paredes finas . Era como um quarto, só que era pequeno, se não, não caberiam 10, só cabia uma cama de casal e um baú. Não tinha espaço para andar você entrava e subia direto na cama. Tinha uma cozinha com fogão, geladeira, estantes, pia ETC. Tinha uma espécie de sala de estar, lá tinha estantes e mais estantes de livros , um sofá grande para 10 pessoas, e um computador com uma tela de mais 100 polegadas , touch screen e mais um monte coisas tecnológicas (que em 2015, o ano que estou escrevendo, nem sonhamos que irão existir).
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Eles ficaram cansados, cada um pegou seu celular e se fechou em seu quarto. De noite a organizadora passou por todos os trailers e pegou o nome dos grupos.
Estava silencio no trailer. Winky estava quase dormindo quando ouviu um Toc Toc na porta. Abriu. Lá estava Matheus vestindo sua bermuda de estampa militar e um moletom com capuz preto estava sorrido e estava lindo.
Winky: Matheus? O que faz aqui?
Ela perguntou sussurrando
Matheus: Winky é que... Eu...Queria falar com você...
Winky:Então fale.
Matheus:É que desde que agente conversou no museu...Eu meio que acho que eu...Gosto de você.
Ele disse com certa insegurança.
Winky: ...
Matheus: ...
Winky: Engraçado
Winky chegou perto e ficou cara à cara com Matheus.
Winky: Porque eu também.
Agora a historia muda. A narradora (eu) agora só assiste e quem vai narrar é Matheus.
{visão de Matheus}
Ela disse que gostava de mim e me beijou. REALMENTE A ÚNICA PARTE BOA DE PARTICIPAR DESSA PORRA DE “GUERRA”. E meus amigos também são. Voltando ao assunto... A gente tava se beijando e eu nunca senti sensação melhor ,ela beija muito bem. Nós paramos, nos olhamos, sorrimos e nos abraçamos, seu ombro estava em sob do meu e o meu, sob o dela. Senti uma lagrima caindo nas minhas costas olhei para ela estranhando o choro dela não era de alegria, o rosto dela mostrava isso.
–Tenho medo de te perder.- foi a explicação dela para mim.
Eu a abracei de novo. Sabia que isso podia acontecer. Os jogos de guerra eram arriscados. Podíamos morrer. Muitos de nós íamos. Era inevitável.
Continua...
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