Marauders Era

Tumulos


Mary sorriu.

“Vamos, Emms. Vai ficar tudo bem.”

O sangue escorria dos cortes enormes e pingava no chão com um barulho asqueroso.

“Mary! Não me deixe! Mary, por favor!”

Os olhos sem vida de Mary se viraram para mim novamente.

“Me desculpe, Em. Não posso fazer nada. Vingue-me, Emmeline. Não deixe que aqueles nojentos saiam por ai comemorando. Você é Grifinória. Pode fazer isso.”

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“Claro que vou. Eu juro.”

Mary sorriu mais uma vez e...

A luz entrou de uma vez no quarto e eu abri os olhos, revirando-os logo depois.

“Você não pode me obrigar a levantar, Dorcas.”

“Posso sim. Vamos. Mary não iria gostar se você ficasse definhando na cama.”

“Eu não tenho como saber, Doe. Ela está morta. Não pensa mais um nada. Sorte a dela.”

Não sei se foram as palavras frias, ou o cabelo sem pentear a um semana, mas Dorcas parecia meio perturbada. “Vamos, Emms. Vai ficar tudo bem.”

“Não, Dorcas. Não vai.”

“Lily está esperando por você lá em baixo.”

“Lily não está sentindo o que eu estou. Minha melhor amiga está morta, Doe.”

Não estava sentindo agora, mas em pouco tempo Lily Evans choraria em um tumulo de mármore por Marlene McKinnon.