Domingo, 27 de Setembro

Tarde do dia, a campainha da casa Fllower toca, Ally que está vendo TV na sala, se levanta e abre a porta:
- Oi sumida! - Nick exclama sério, porém atraente.

- Oi. - Fala sem saber o que fazer.

- Posso entrar? - Pergunta levemente sarcástico.

- Si-sim. - Gagueja.

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Ele entra, e ela fecha a porta; os dois ficam parados no meio da sala:
- O que veio fazer aqui? - Interroga inibida.

- Ora, como assim "o que vim fazer aqui"? - Indaga. - Ally! Você sumiu! Não aparece mais lá na casa Blacker, mal conversa pelo celular, fiquei preocupado, todos ficamos, Nane, minha mãe. E o fato de não termos tido aula essa semana que passou, apenas nos afastou mais. - Ressalta nervoso.

- Desculpe! - Fica sem jeito. Começa a arrumar as revistas que estão espalhadas no sofá. - Eu estou cuidando de tudo para a chegada de papai. Me acostumando com minha vida de novo também. - O olha.

- Eu sei, mas poderia ter... Aish, não sei. - Bagunça o cabelo. - Vamos sair!

- Sair? Agora!? - Indaga surpresa.

- Sim! E não adianta dizer que não, sei que pode sair. - Conta esperto.

- Hã... - Resmunga.

- O que está esperando!? Vá se arrumar! - Sublinha.

- Está.. Está bem. - Para de o encarar. - Vou.. Vou tomar banho! - Aponta para cima.

- Ok. Vá! - Reponta.

Subindo a escada correndo ela entra no banheiro e se tranca num banho demorado. Minutos depois, ao sair, Ally se depara com uma roupa em cima da cama; blusa bege solta, short jeans, e uma jaqueta; se veste. Nick aparece na porta a admirando se olhar no espelho ajeitando a roupa:
- Oh! - Se assusta. - Não me mate de susto!

Com um sorrisinho no canto do rosto, ele caminha até ela:
- Deixe-me te ajudar com seu cabelo. - Puxa uma cadeira. - Sente-se.

- Hum. - Faz o que ele pede. - O que pretende fazer?

- Não sei ainda. - A vira de costas. - Veremos!

Se encaram.

Dentro do quarto, enquanto às horas passam, Nick ajeita o cabelo de Ally o deixando com leves ondulações, além de fazer sua maquiagem; bochechas rosas, olhos marcados na margem. Finaliza nos lábios:
- Onde aprendeu tanto? - O pergunta surpresa.

- Cresci com Nane e mamãe. Mesmo não querendo, aprendi mais sobre coisas femininas do que queria. - Explica concentrado. - Pronto. Só esse brilho nos lábios e acabamos.

- Nossa! - Fica encantada com o resultado.

- Está linda! - Diz colocando as mãos nos bolsos. - Vamos agora?! - Faz sinal para a porta.

- Hamram. - Murmura pegando a bolsa.

Eles saem de casa já anoitecendo, o céu começa a ficar azul marinho e as pequenas estrelas surgem tímidas, o vento frio toca suavemente a pele dos dois que estão em um clima agradável de inverno.
- Não me disse aonde vamos. - Ally realça.

- Iremos ao parque de diversão. - Responde sério dirigindo.

- Ao parque? O mesmo de quando Baby estava aqui? - Questiona.

- Não. O parque que fica no centro da cidade. - Conta.

- Ah! Nunca fui nele. - Comunica admirando a rua.

- Eu sei! - A olha e sorri.

Chegando perto, se dá para ver uma bela roda gigante iluminada, brinquedos girando, subindo e descendo, até barracas com jogos e brincadeiras. Após comprar as fichas e entrarem no parque, Nick é arrastado por Ally até o primeiro brinquedo, que é seguido por vários outros. Com uma hora de diversão, o cansaço dos puxões se estampa no rosto dele:
- Vamos naquele! - Ela o puxa forte.

- Calma, calma. - A segura. - Descansemos um pouco, ok?

- Okay. - Para inibida.

- Podemos ir na roda gigante. Pelo menos lá não fazemos esforços! - Sugere.

- Pode ser! - Sorri.

Na bilheteria:
- Duas fichas. - Entrega.

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Todos os lugares são preenchidos e a roda gigante começa a mover-se. Conforme se vai chegando até o ponto mais alto, os olhos de Ally brilham mais intensamente encantada com a noite estrelada. Nick a admira totalmente bobo o rosto singelo e iluminado:
- Parou! - Exclama fofa.

- Sim! - Abre um grande sorriso. - Parou! - Frisa meigo.

Ela o encara doce e vira o rosto:
- É tão lindo! - Se refere as estrelas.

- Não mais lindo que você! - Destaca automaticamente.

- Nick! - Olha-o.

- Não disse nada de errado, apenas uma verdade. - Assegura.

- Bobo! - O bate de leve.

Imediatamente ele segura seu braço e a encara forte fazendo-a assustar-se, beija sua mão e solta:
- Eu... - Fica tímida. - Eu vou voltar a ir na casa Blacker, ver Nane, Sophie... E... E você.

- Ótima notícia! - Se alegra.

Os olhares deles se entrelaçam num só; o clima muda. A roda gigante volta a girar, os acordando do transe:
- Hã... - Ele resmunga. - Podemos ir comer algo no café aqui do parque. - Sugere já em solo firme.

- Boa ideia. Estou com fome. - Concorda.

- Então vamos!

Na cafeteria eles pedem cappuccinos e donuts, depois vão para um banco para ver a incrível paisagem que embeleza a noite. Comem brandos e bebem o café que os aquece; terminam de lanchar e ficam prestigiando tudo que há de belo:
- Como pode uma noite ser tão magnífica?! - Indaga enfeitiçada.

- Certas coisas não tem explicação! - Ressalta admirando o céu e a olha.

- Sim, está certo. - Retribui o olhar. - Certas coisas só são magníficas porque simplesmente não tem explicação! - Completa.

- Sim. E estas coisas são as mais perfeitas! - Aprecia seu rosto atraente.

- De onde está tirando tanta inspiração? - Ela brinca rindo.

- De você! - Se aproxima.

- Nick, você é um bobo mesmo! - Bagunça seu cabelo.

- Ally! - Toca seu rosto. - Ally... Eu... Eu... - Olha sua boca. - Eu já não sei mais o que fazer. - Ficam muito próximos.

- Nick... - Abaixa o rosto que está encostado no dele.

- Ally... Meu coração está louco... - A segura na cintura.

Envergonhada ela o olha:
- Não sabe como é difícil me controlar. - Fita sua boca. - É quase impossível! - Sussurra.

Nick segura a cintura de Ally com as mãos, eles encostam os rostos quase tocando os lábios; ela respira devagar sem reação:
- Ally. - Fecha os olhos. - Me deixe te beijar. - Pede não tocando os lábios por milímetros.

Diante do pedido ela se enfeitiça:
- Me deixe te beijar, por favor. - Sussurra bobo. - Por favor... por favor! - Mexe numa mecha de cabelo sem perceber.

Ao terceiro "por favor", um leve impulso dela toca os lábios deles suavemente. Ele respira fundo ao sentir sua boca o selando, que o solta. Sabendo que a permissão foi concedida, Nick a beija doce, sentindo calmamente seus lábios delicados. Aos poucos aumenta a intensidade do beijo, a apertando mais em seu corpo. Morde sua boca e a solta:
- Que saudade! - Exclama e a dá um selinho. - Muita! - Outro selinho.

- Eu sei! - Diz ainda com os olhos fechados. - Eu sei! - O beija.

Conforme o tempo cai, às horas passam rápido:
- Está tarde. - Ally comunica. - Tenho que ir! - Se levanta do banco.

- Hum.. Que pena! - Levanta em seguida. - Mas antes de irmos, mais um beijo! - A puxa. - Não vou matar a saudade tão cedo. - A beija.

Dentro do carro a caminho de volta, o clima não fica tão agradável como imaginaram, algo os deixa pensativos. Chegado em casa, ela se despede com um beijo:
- Tchau! - Diz forçada a se despedir.

- Tchau!

Ele não aguenta e a puxa para mais um beijo, que é encerrado apenas pela questão da hora.
- Tchau! - Ela desce do carro respirando devagar.

Para frente a porta, gira a chave e a fechadura não abre:
- Droga! - Ele resmunga. - Abre, por favor!

Várias batidas, mas nada se resolve. Nick respira fundo, sai do carro e vai até ela ajudar:
- Ainda não concertou esta fechadura? - Tenta cortar o clima tenso.

- Eu... Eu vou ver isso próxima semana! - Gagueja tentando não parecer nervosa.

Com um chute na parte de baixo a porta, ele a abre:
- Obrigada! - Agradece.

- De nada! - Desce a escada correndo.

No meio do caminho ele começa a diminuir a velocidade pensativo; na varanda ela oscila a respiração o vendo se afastar lentamente. Os dois se encontram em um estado ofegante e avoado. Por uma coragem inesperada, Ally abre a boca:
- Nick! - O chama ainda indecisa.

Como se esperando seu chamado, ele vira, corre e a beija forte, segurando seu corpo firme. Eles entram na casa, fecham a porta sem parar de se beijar, e se colam um no outro. Nick a levanta com impulso, e ela entrelaça as pernas em sua cintura, a leva para o quarto caminhando sem pressa. Ao abrir a porta, a deita na cama beijando sua boca com vontade, seguindo até o pescoço, onde enche de selinhos. Passa a mão por sua cintura, alisando seu tronco. Eles se encaram fixamente:
- Quer mesmo fazer isso? - A interroga. - Ainda dá tempo de desistir.

- Quero. - Afirma. - Quero sim. - Frisa.

- Qualquer coisa me avise, e eu paro. - Comunica.

- Okay! - Balança a cabeça em sinal de entendimento.

Nick tira sua camisa, e a beija, levantando com as mãos sua blusa, ao qual retira atencioso. Alisando sua barriga, começa a beijá-la perto do sutiã e desce pausadamente. Ally oscila a respiração sentindo calmamente cada sensação. Ele abre seu short, o tirando com cuidado, depois também retira a calça que veste. No meio do beijo passa a mão por trás das costas dela abrindo o sutiã, sem fazer alarde se despe. Para não intimidá-la retira sua calcinha distraída com seus beijos; encaixa-se em seu corpo meticuloso:
- Se doer, me morda e eu vou saber. - A diz baixinho.

Ela apenas balança a cabeça.

A beija e aos poucos ele começa a penetrá-la, devagar. No primeiro instante não sente dor, mas ao ele se aprofundar mais, ela o morde o avisando, que para. Retomando cauteloso, Nick a penetra de pouco em pouco, causando leves dores, até que num bom momento do beijo conclui sua penetração, a fazendo morder sua boca fortemente.
- Calma. Vai ficar bom. - Sussurra a avisando.

Movendo-se devagar, ele a alisa o corpo, a dor vai se estabilizando conforme controla os movimentos lentos; ela começa a sentir uma boa sensação no lugar da dor. Já mais acostumada, Nick a beija a barriga subindo, passa pelos seus seios, pescoço e finalmente sua boca. Alisa suas coxas, sua cintura, busto, rosto.
Ele levanta seu corpo o colando no dele, beija sua boca e sua barriga, aperta suas pernas entrelaçadas, e volta a deitá-la, onde a encontra entregue para o prazer em suas mãos. Puxando o corpo dela para baixo, eles se encaixam, Nick move-se experientemente, Ally passa as pernas por cima dele o prendendo, onde ficam colados. Levantando seus braços ele os alisa descendo até seu busto, onde os beija.

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Repletos de prazer, a cama começa a esquentar. Alisando todo o corpo de Ally, Nick a aperta forte, beija sua barriga, seus seios, sua boca, onde morde com muito gosto os lábios deliciosos. Se beijam vorazes, mexem-se quentes e famintos com desejo. Os corpos suam como um só, as respirações arquejam sem ar, as bocas se devoram.
Ally o arranha as costas transbordando de prazer; Nick a aperta forte, ela respira fundo. A noite apenas acaba de começar.