New Secret Avengers

Capítulo 43


Um mês depois…

Thor: Torunn.

T: Sim?

Thor: Eu preciso resolver um assunto urgente e ficarei ausente por alguns dias.

T: Ok.

Thor: Torunn, preciso que seja madura e tome conta da sua madrasta.

Torunn franziu a testa.

T: Nós temos um exército de criados que podem tomar conta dela.

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Thor: Não é tão simples, Torunn. São servos, não são família. Minha mãe precisa resolver os assuntos de Asgard no meu lugar.

T: Peça ao tio Loki. Okay, não é uma boa ideia.

Thor: Só cheque de vez em quando se ela está bem. Pode ao menos fazer isso?

Torunn suspirou e fez positivo com a cabeça. Sif entrou no quarto e sorriu para Torunn brevemente e tornou a ficar séria. Ela olhou para Thor.

Sif: Precisamos ir.

Thor beijou a testa de Torunn e se retirou. Sif colocou as duas mãos no rosto de Torunn, que abraçou a cintura da mãe com força.

Sif: Comporte-se, Torunn.

Sif se juntou à Thor na missão.

Leziel olhou para Torunn.

Lezi: Vamos?

T: Onde?

Lezi: Ver a Jane.

T: Eu não.

L: Torunn...

T: Se tiver uma emergência, eu não sou médica. Não há nada que eu possa fazer!

Torunn ignorou Jane por dias, enquanto os pais estavam em missão. Até que 2 guardas apareceram no quarto dela, avisando que Jane estava muito mal e questionando se deveriam chamar Thor.

T: Claro, fale com Heimdall imediatamente.

Os guardas se retiraram e Torunn imaginou o esporro que tomaria se o pai descobrisse que ela não visitou Jane em nenhum dia. Loki estava no corredor e Torunn saiu do quarto, dando de cara com o tio.

Loki: Aonde vai, garotinha?

T: Jane está passando mal, por que não está com ela?

Loki: Ela não é minha esposa.

T: E daí! É a mulher do seu irmão!

Loki: Bem, garotinha... Você é a enteada dela e também não está com ela... Então estamos quites?

Torunn franziu a testa e queria bater em Loki, ele sempre irrita ela com isso de chama-la de garotinha.

Loki: Você parece tanto comigo.

T: Não sou nada como você.

Loki: Não?

Torunn olhou para Loki e sentiu medo de ser verdade o que Loki disse. Ela não é uma pessoa boa pra todo mundo, apesar de querer ajudar. Ela é fria a ponto de não se importar com Jane e o irmão dela. Torunn correu até a cozinha, onde a mãe de Leziel trabalha, sabia que encontraria Leziel lá também.

T: Lezi!

Lezi: Torunn, você não deve estar aqui.

T: Jane está mal, preciso visita-la. Vem comigo?

— Ela está de folga hoje, Torunn.

A mãe de Leziel se aproximou e Torunn se sentiu mal por esquecer que Leziel trabalha pra ela.

T: Sinto muito, me esqueci.

Lezi: Tudo bem, eu vou com você.

T: Não, tudo bem.

— Ela vai porque ela é sua amiga e gosta muito de você, Torunn.

T: Eu também gosto muito dela, senhora.

A mãe de Leziel permitiu que ela acompanhasse Torunn. Quando Torunn chegou no corredor do quarto de Jane, havia muitas pessoas entrando e saindo com lençóis brancos, encharcados de sangue. Torunn se tremeu completamente e paralisou.

Lezi: Torunn, acho melhor você não entrar.

T: Eu prometi ao meu pai. Fique aqui, se precisar, te chamo.

Torunn respirou fundo e entrou no quarto. Haviam muitas enfermeiras e um médico checando entre as pernas de Jane. Torunn olhou para Jane que estava extremamente pálida, quase roxa na cama e suava muito, parecia morta. Torunn nunca sentiu tanto medo na vida, ela sabe que se Jane morresse, o pai dela nunca mais seria o mesmo.

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Torunn se aproximou da cama e Jane a olhou. Torunn sentou ao lado de Jane e Jane fez uma força para estender a mão na direção de Torunn. Torunn ficou olhando para a mão de Jane por alguns segundos, mas segurou finalmente. Jane apenas sorriu e antes de desmaiar pronunciou o nome que escolheu para o filho.

Jane: Luke.

T: Luke? É menino? Jane? Jane??? JANE!

A enfermeira se aproximou e movimentou o corpo de Jane para tentar acorda-la.

T: O que está acontecendo? O que houve? Salvem ela.

— Preciso que se retire.

T: Não! Faça alguma coisa.

— Torunn, faremos de tudo para mantê-la a salvo. Eu prometo.

Frigga entrou no quarto e segurou nos ombros de Torunn.

Frigga: Venha, Torunn.

T: Vó, o bebê.

Frigga: Aqui dentro só atrapalhamos. Deixa os médicos fazerem o trabalho deles. Venha.

Frigga convenceu Torunn a sair do quarto. Frigga fechou a porta e abraçou Torunn.

Frigga: Vai ficar tudo bem, prometo.

T: É minha culpa.

Frigga: Claro que não é.

T: O meu pai me pediu para vir e eu ignorei.

Frigga: Você está aqui agora, não está?

Torunn fez positivo com a cabeça.

Frigga: Então, meu anjo... Vamos esperar e rezar pelo melhor.

Frigga, Torunn e Leziel se ajoelharam no corredor, em frente ao quarto de Jane, deram as mãos e oraram para os ancestrais ajudarem Jane nesse momento difícil.

Frigga ficou com as meninas por um tempo, depois vieram chamar ela para resolver assuntos do palácio.

T: Por que estão demorando?

Lezi: É assim mesmo, Torunn. Fique calma.

T: Está muito silencios...

Torunn não concluiu a frase porque ouviu um choro de bebê. Ela se levantou num pulo, assim como Leziel.

T: Mas...

Leziel: Ainda faltam dois meses para o parto.

A enfermeira abriu a porta e Torunn correu pra porta.

— É um menino.

Torunn estava boquiaberta. Ela olhou dentro do quarto e Jane estava desmaiada na cama, toda jogada e ainda com sangue em volta do corpo. Torunn achou que ela estava morta.

— O bebê é saudável, forte como Odin.

T: A Jane está...

— Ela está bem. Dei um anestésico nela por causa da dor.

Torunn finalmente respirou aliviada. A enfermeira estava terminando de limpar o bebê e o enrolou numa manta. O médico pegou o bebê no colo e caminhou até Torunn. Torunn fez negativo com a cabeça.

T: Eu não posso.

Lezi: Pode sim, é seu irmão.

T: Eu nem sei...

— Ele precisa de calor “humano”.

O médico colocou o bebê no colo de Torunn com cuidado, ela o segurou e olhou para o rostinho dele se contorcendo de chorar.

T: Eu não sei como fazer ele parar.

A enfermeira se aproximou com uma mamadeira e entregou para Torunn que ficou em choque.

T: Vocês que tem que fazer isso.

— É a primeira refeição dele, a mãe está anestesiada, é bom que seja alguém da família, é um laço muito importante.

T: E por que vocês estão saindo?

— Já fizemos o que podíamos, está tudo bem.

T: Mas...

O médico se retirou com as enfermeiras.

Lezi: Melhor você se sentar na cadeira de balanço, Torunn. Talvez acalme ele.

Torunn olhou para Leziel assustada e concordou com a cabeça. Torunn se sentou com o irmão nos braços e encostou a mamadeira na boquinha dele, ele começou a sugar o leite e parou de chorar, enquanto Torunn balançava lentamente a cadeira. Torunn sorriu ao olhar o irmão.

Lezi: Ele é tão pequenininho.

T: Parece de brinquedo.

Lezi: Você parece estar gostando dele.

T: Droga, eu acho que gosto.

...

Sara: PARA!

J: Gorda, gorda, gordinha.

Sara: Para!!!!

J: Gorda, gorda.

Repetia James para Sara, enquanto cutucava a barriga rechonchuda de Sara.

Sara: PAAAAAAAAIII!

Steve estava no andar de cima, ele foi até a escada.

S: O que foi, Sara?

Sara: O James tá me chamando de gorda.

S: James!

J: Mas ela é.

S: Para de perturbar sua irmã. Quer ficar sem ver a Lina?

J: Tá, vou parar.

Sara correu para o quintal, mas antes James cutucou de novo a barriga dela, que dessa vez começou a chorar.

S: Okay, James. De castigo.

J: O que? Mas eu nem fiz nada.

Sara: Fez sim, me machucou.

J: Machuquei nada.

Steve suspirou e desceu alguns degraus, ele olhou pra James.

S: Bateu nela??

J: Não! Ela que é dramática.

Sara: Bateu sim e puxou o meu cabelo.

M: Mentira. É mentira, Steve.

Sara olhou para Maggie furiosa.

Sara: Não sou mais sua amiga.

Maggie deu de ombros.

Sara: Corta aqui.

Sara juntos as pontas dos indicadores e estendeu no ar. Maggie passou o indicador entre eles. Sara começou a chorar de novo porque Maggie cortou.

S: Ai Sara, não chora, vai acordar sua mãe. Por que vocês não brincam direitinho?

Sara: Pai, vamos brincar.

S: Agora não.

Sara: Por causa do bebê?

S: Ele ainda tá na barriga.

Sara: E por que você tem que ficar com ele?

S: Eu passo um momento com você, com a Maggie, com o James todos os dias. O bebê também precisa.

Sara: Mas...

S: Sara!

Sara pegou a almofada do sofá e ameaçou tacar longe como protesto. Steve a olhou sério.

S: Joga. Joga que você fica de castigo.

Sara franziu a testa e abaixou a almofada. Steve subiu as escadas e Sara arremessou a almofada, achando que Steve não ia ver.

S: Pode subindo pro seu quarto.

James começou a rir e Sara a chorar, subindo as escadas batendo o pé. Ela entrou no quarto e bateu a porta.

Steve voltou pro quarto e Natasha estava na cama o olhando.

N: Se ficar grávida significa que você vai lidar com todas as crises deles, então eu posso pensar em ter mais filhos... Só que não.

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Steve sorriu e se deitou ao lado de Natasha. Ele levantou a blusa dela e fez carinho na barriga.

S: Podemos começar a tentar agora.

N: Oh não. Como você pode pensar nisso, eu estou enorme.

S: Você está linda.

N: Você diz isso pra me animar.

S: Você sabe que sou péssimo mentiroso, então sabe que o que digo é verdade.

N: Mas... Sério? Com essa barriga?

Steve ergueu os ombros.

S: Eu estou pronto. Se você permitir...

Steve encostou o rosto no pescoço de Natasha e depositou um beijo nele. Natasha afastou o rosto.

N: Argh, não. Não, não, não.

Natasha sorriu em seguida e passou as mãos pelo cabelo de Steve. Ela aproximou o rosto do dele e deu um selinho.

N: Eu estou maior que em todas as minhas gravidez. Mal consigo andar.

S: É verdade.

N: Que eu tô gorda?

S: N-não que sua barriga tá maior, você mesma disse.

N: Hum...

Steve beijou a barriga de Natasha e encostou o ouvido sobre ela. Ela sacudiu a barriga de Natasha.

S: Fala com o papai, John.

N: John?

S: Tenho certeza que é menino.

N: Mas John?

S: Sim.

N: Eu não disse que podia escolher o nome.

S: Você não quis escolher do James e da Sara.

N: Ué, mas desse eu quero. A barriga é minha, o filho é meu.

S: O espermatozoide veio de mim, então mais meu do que seu.

N: Se você deixar eu colocar uma bola de futebol na sua bunda e depois retirar, você pode escolher o nome.

S: Cruzes, Natasha.

Natasha ergueu a sobrancelha, fitando Steve.

S: Só estava brincando. Achei que também estava.

N: Todos os meus filhos são meus.

S: Quando fazem besteira, você diz que são meus.

N: Pois é. Para isso que serve o pai.

Natasha sorriu e Steve ficou chateado, por alguns segundos, depois já estava dando selinhos em Natasha.

...

Um mês e meio depois, Hill telefonou para Natasha.

N: Novidades? Adotaram um bebê?

H: Hum não, decidimos que vamos esperar mais um pouco pra ter certeza.

N: Aqui em casa tem três crianças, em breve quatro, quer uma?

Hill riu no telefone.

N: Ainda acho que deviam adotar.

H: Pois é, mas nenhum dos dois está disposto a abrir mão da carreira e nossas vidas são muito atribuladas. Não sei como consegui cuidar da Torunn.

N: Cuidar entre aspas, a menina é um horror.

Natasha riu.

H: Não exagera, ela é uma boa menina. Só não sabe lidar com as próprias emoções.

N: Eu sei, só estou implicando com você.

H: Sinto muita falta dela.

N: Eu sei. Eu também. Ai!

H: O que?

N: Ham... Senti uma pontada na barriga.

H: Steve está aí?

N: Sim. Ai...

H: Natasha?

N: Ai céus, está doendo. Preciso desligar.

H: Okay, vá ao médico.

Natasha levantou da cama e foi no corredor e a barriga dela estava bem mais baixa e pesada que dos outros dias.

N: Steve!

James estava na sala e ao ouvir Natasha chamar Steve, deu um salto pra trás do sofá e foi para as escadas.

J: Mãe?

James viu Natasha segurando a barriga e se gelou todo.

J: PAAAAII!

N: Cadê ele?

J: Lá atrás na garagem.

N: Vai chamar ele agora.

J: Mas... James subia e descia as escadas, não sabendo se amparava Natasha ou chamava Steve.

N: James! Vai chamar seu pai!

James correu até a porta de casa, abriu a porta e gritou.

J: Paaai, a mãe!

James voltou correndo até Natasha, Steve veio que nem um raio.

S: O que?

Maggie e Sara vieram logo depois.

M: Olha, xixi.

N: O que?

S: É a bolsa. Vamos pro hospital. Err... James pega a bolsa.

J: Ok.

S: E toalhas.

J: Tá.

James correu pro quarto, pegou a bolsa e três toalhas no armário, quando ele chegou na sala, Steve já estava colocando Natasha no carro. Natasha começou a sentir contração e gritou de dor, o que deixou Sara e Maggie assustadas.

M: Ela está morrendo?

Sara: Mamãe não morre.

S: Não, gente, calma. James entra no carro, anda.

Steve correu pro banco do motorista e James entrou no do passageiro, Natasha foi atrás com as meninas.

M: Ela parece estar morrendo.

J: Ela não está morrendo.

Sara: Papai, faz alguma coisa!

S: Fiquem quietos, pelo amor de Deus.

Natasha não conseguia falar, apenas fazer respiração cachorrinho e gritar quando a dor voltava. E quando Natasha gritava, Sara e Maggie gritavam junto por puro desespero alheio.

Eles chegaram no hospital e uma equipe de enfermeiros colocou Natasha na maca, Natasha agarrou na mão de Steve.

N: Não me deixa sozinha.

S: Eu jamais deixaria você.

Os enfermeiros correram com a maca de Natasha para dentro do centro cirúrgico, Steve a acompanhou e pediu James para ficar com as meninas.

O médico de Natasha chegou na sala e ela já estava na mesa de parto, ainda gritando de dor.

N: Cesárea, por favor.

— Natasha, você consegue. Estou vendo aqui a cabeça do bebê, você está pronta. É agora. Empurra!

S: Empurra, amor.

Natasha estava quase quebrando a mão de Steve segurando na mão dele, ela empurrou com a força que tinha.

S: Empurra mais.

N: Cala a boca, você acha que estou fazendo o que?

— Natasha, mais um empurrão, ele está vindo.

N: Eu não posso.

Natasha transpirava muito e chorava ao mesmo tempo. Ela fez negativo com a cabeça olhando para Steve. Steve encostou a testa na dela e a olhou de pertinho.

S: Eu sinto muito que esteja passando por isso. Eu trocaria de lugar com você se pudesse.

Natasha deixou uma lágrima escorrer e puxou o ar com força, ela deu mais um empurrão e finalmente todos puderam ouvir o choro forte e estridente do bebê. Agora Steve estava chorando, olhando para o filho. Natasha deitou a cabeça na maca, se sentindo fraca.

O médico nem limpou o bebê, ele o aproximou de Steve e Natasha. Natasha beijou a testa dele, mesmo cheia de placenta. Steve sorria e chorava feito uma criança.

— Um lindo menino. Tem um nome?

S: Ainda não.

O médico entregou o bebê para a enfermeira e ela o levou para tomar banho e fazer os primeiros procedimentos.

— Você foi muito bem, Romanoff.

Natasha suspirou e tentou sentar, mas no momento que se curvou, sentiu uma forte pontada na barriga.

— Calma, fique deitada assim mesmo. Não se esforce.

N: Está doendo muito.

O médico franziu a testa.

— Calma, você deve estar machucada, eu vou dar uns pontos em você e te dar um analgésico.

Natasha fez positivo com a cabeça e deu um grito de dor, que chamou a atenção do médico e da equipe toda. Natasha ergueu a cabeça e deitou de novo. Steve ficou nervoso, porque viu que o médico estava surpreso. Algo está errado.

O médico foi para a frente da maca de Natasha, para checar se a passagem do bebê a deixou muito ferida. O médico ergueu o lençol e a cara que de espanto que ele fez, desesperou Steve.

S: O que houve?

O médico gesticulou para a equipe de enfermeiros se aproximar. Ele colocou as luvas novamente.

— Okay, Natasha. Empurra.

N: Empurrar?

Natasha ainda estava ofegante e gritou de novo de dor.

N: O que está acontecendo.

— Tem outro bebê vindo, Natasha.

N: O que?

S: O que?

— Você precisa empurrar agora. Anda.

Natasha estava completamente exausta e desnorteada, já não sabia se era realidade ou delírio, ela olhou brevemente para Steve que estava muito assustado.

— EMPURRA, NATASHA!

O médico gritava, mas Natasha estava num estado de letargia. Ela só saiu desse transe, quando Steve sacudiu os ombros dela e balançou o rosto dela em seguida. Ela voltou a si e olhou Steve.

S: Empurra, Natasha.

Natasha reuniu as forças que restaram para empurrar o bebê, que demorou muito mais que o outro para sair. Natasha só conseguiu ouvir o choro do segundo bebê e desmaiou.