New Secret Avengers
Capítulo 1
Uma menina de cabelos pretos e longos, olhos azuis e pele bem clara, estava chegando na escola, carregando seus cadernos, acompanhada de duas amigas, todas vestidas de preto, com correntes no pulso e lápis de olho forte, marcando o olhar.
– Hey, aonde é o enterro, gente?
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no +Fiction e em seu antecessor, o Nyah, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!As três ignoraram e continuaram caminhando, enquanto mais um idiota soltava mais uma piadinha.
– Quem morreu dessa vez?
– Obviamente o cabelo delas.
Completou a namorada do babaca que fez a piada.
Elas continuaram seu caminho até a entrada, como se ninguém estivesse falando com elas.
– Ainda não acredito, que esse ano não estaremos na mesma sala.
– Pois é, só a Torunn ficou fora da nossa sala.
T: Tudo bem. Nos vemos no recreio.
– Tchau, Torunn.
As amigas se despediram e Torunn ouviu o sinal soar, todos os estudantes que ainda estava do lado de fora, entraram correndo. Sempre esbarrando nela, o que a deixava possessa.
Uma estudante com seu grupo de amigas, esbarrou no braço de Torunn de propósito, derrubando todos os cadernos da mão dela.
– Olha por onde anda, sua estranha.
Torunn as olhou de maneira sombria.
– Cruzes, eu acho que ela é algum tipo de bruxa.
Um rapaz abaixou junto com Torunn e os dois pegaram no caderno ao mesmo tempo. Torunn olhou pro rapaz ruivo de olhos azuis como o dela e franziu a testa.
T: Não preciso da sua ajuda, James.
– Credo, ele só quis ajudar.
J: Desculpa, achei que...
T: Achou errado! Como sempre!
– James, você vai para qual sala?
James olhou no seu cartão.
J: Sala 3.
– É a nossa sala também! Você pode sentar com a gente, se quiser.
J: Obrigado.
As meninas seguraram James pelo braço e o levaram pra sala.
T: Bando de atiradas!
Torunn sussurrou para si mesma, terminando de pegar seus cadernos. Ela procurou seu cartão e não achou e não lembrava qual era sua sala.
T: Droga.
– Hey, acho que deixou cair isso, princesa.
Um rapaz também vestido todo de preto, piercing no nariz, cabelos loiros, quase branco e olhos castanhos, a encarava com o cartão dela na mão. Ele piscou e sorriu para ela. Ele estendeu o cartão para ela, e quando Torunn foi pegar, ele escondeu atrás dele.
T: Francis!
F: Calma, o que ganho em troca do seu cartão?
Torunn suspirou, só tinha eles dois no corredor.
T: Você tem sorte que minha espada não está aqui. Me devolve isso, ou quer que eu chame a inspetora?
F: Calma rainha das trevas. Toma.
Torunn pegou seu cartão e olhou que estava na sala 3. No final do corredor. Que droga, pensou Torunn. Ela estava na sala de James e das patricinhas. Torunn correu, porque já tinha passado da hora de entrar.
Ela entrou sem fazer barulho e caminhou na ponta dos pés, já que o professor estava de costas. Torunn, sentou nos fundos e sorriu consigo mesma, por não ter sido pega.
– Senhorita Odinson!
Torunn deslizou na cadeira para baixo e botou o capuz na cabeça.
– Só vou relevar por ser o 1º dia de aula, na próxima, você perderá a aula.
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no +Fiction e em seu antecessor, o Nyah, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Torunn bufou, pegou o lápis e começou a rabiscar a mesa. James estava sentado no meio da sala, próximo das janela, entre as meninas mais populares da escola, ele estava olhando para Torunn.
– Sr. Rogers, perdeu algo lá atrás?
James tomou um susto e tornou a olha pra frente. Torunn fingiu não perceber ele olhando pra ela.
Depois de meia hora de aula, a inspetora interrompeu a aula.
– Desculpa, professor. É que detemos esse aluno, matando aula.
– Faça o favor de se sentar, Sr. Barton.
F: Aonde? A sala está lotada.
– Não, ainda há um lugar ao lado de Torunn lá atrás.
F: Opa!
Torunn cruzou os braços, enquanto Francis botou o skate no chão e esquiou até ela. Ele sentou do lado dela, e não parava de olhar pra cara dela.
T: É o que, Francis?
F: Nada.
T: O que está fazendo?
– Hey! Vocês dois! Silêncio.
F: Só estou te olhando.
T: Pois então pare!
F: Não pode me impedir.
Torunn o olhou furiosa.
F: Por que você pintou o cabelo de preto?
T: Não te interessa.
F: Lembra a sua mãe substituta, Hill.
T: Sério, me deixa, Francis.
F: Eu só quero ser seu amigo.
– Já chega, vocês 2, fora! Para a diretoria.
T: Mas...
– Fora!
Torunn pegou seus cadernos e saiu da sala, seguida por Francis, todo sorridente.
Fale com o autor