Dirigia seu carro em altas velocidades. Atrás estava Daigo, praticamente se jogando pela janela, só não o fazendo porque Daikoku segurava-o. Pararam em frente a um estádio e entraram.

No meio disso, Daigo soltou-se da mão da outra shinki; indo para o meio das pessoas e sendo derrubado por elas, como uma onda de gente, não conseguindo mais voltar. E os dois restantes foram a sua procura.

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Cada um foi para um sentido diferente.

Não era muito fácil conseguir antepor as ações daquele menino. Apesar de ser uma criança, sua experiência como alguém parado no tempo o obrigava a entender coisas que normalmente não entenderia.

De repente, Kofuku avista Yato montado num gato voador, perguntando se ele tinha visto Daigo, e se poderia ajudar a procurá-lo. E do gato, surge Hiyori, apontando uma direção que dizia ter o visto. A deusa da pobreza se despede e segue seu rumo.

Agora, o cenário remetia à casa dos espelhos, só que com muitas vozes ecoando, cada vez mais repetitivas, cada vez mais altas, e cada vez mais acusadoras. Quando todas as falas são cortadas por Daigo, que vinha correndo em busca de um abraço, e que no final foi encontrado por Daikoku.