Hospitais deveriam quebrar o paradigma. Seria aquele lugar de espera, onde se está à espreita num passo entre a vida e a morte. B. veio para cá e não teve escolha. Estou aqui, vivo, mas talvez tenha morrido lá, com ele, no assalto.

Mas por quê não fui, se morri também? Estou entre os vivos, mas não me sinto parte deles. Minha sina é querer a parte perdida da alma, como uma horcrux. Dividir a alma exige um preço caro. Depois que divide, nunca será o mesmo.

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Talvez isso tenha me levado a odiar meus colegas perturbados dessa clínica idiota.