Lágrimas de Prata

Namekusei


Os namekuseijins assistiam seu planeta ser invadido pelo exército do Grande Freeza. O Imperador levou um grande contingente para dominar rapidamente. Os guerreiros tentaram resistir, mas a força dos Comandantes era gigantesca.

Um desses bravos lutadores namekuseijins, Nail, observava a tristeza e desespero de seu povo. Não eram uma raça de muitos guerreiros, então a maior parte da população logo caiu nas mãos do Imperador. Nail era o mais forte, por isso cuidava e protegia o Patriarca, deus do planeta. Se o Imperador o encontrasse teria as informações que precisava para ativar as esferas. Era seu trabalho impedir que Freeza o encontrasse.

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Zarbon e Dodoria rapidamente dominaram a maioria das vilas de Namekusei. Um rastro de dor, sangue e morte cobriu o planeta. Em pouco tempo já tinham posse de quatro esferas.

– Estou satisfeito.- elogiou Freeza a seus dois comandantes.- Vocês agiram rapidamente, continuem nessa velocidade e tragam-me as três esferas restantes.

Zarbon era o braço direito do Imperador, o comandante mais forte. Não era segredo a inveja que os três comandantes sentiam um do outro. Dodoria, talvez por ser o mais fraco, era o pior. Mas nenhum deles era forte o suficiente para a equipe de elite, as Forças Especiais Ginyu. Eles eram os mais poderosos do exército, e também os mais perigosos. Pensar que um moleque de seis anos era cotado para ingressar nessa força irritava e muito aos três, pois jamais foram sequer cogitados para tal.

– Logo encontraremos mais uma.- declarou Zarbon.

Freeza olhou-o satisfeito. Ele e Kooler não demonstravam preferir nenhum. Porém, Kooler não escondia a expectativa que tinha pelo menino que não ocupava nenhuma posição de destaque. Freeza, mais contido, temia que esses treinos misteriosos levassem o garoto a um poder irrefreável e tudo saísse de seu controle. Até lá, ambos mantinham a posição de ficar com ele e tentar fazê-lo entrar para as Forças Especiais.

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Bardock encarava a imensa escuridão quebrada apenas pelas inúmeras estrelas. Há anos que não viajava pelo espaço, sentia saudade da beleza dessa paisagem. Goku e Vegeta treinavam em uma antessala com a gravidade alterada, Piccolo treinava a sua estranha maneira e Kuririn estava ao lado de Bardock admirando as estrelas.

– O que acha que vamos encontrar?- perguntou o pequeno homem careca.

– Um exército que não deve nos trazer grandes problemas, um ou dois comandantes cruéis e um imperador louco.- respondeu.- O que me preocupa é a força dele e das Forças Especiais Ginyu.

– Muito fortes?

– Extremamente. Freeza não deve lutar a menos que derrotemos todos os outros.

Kuririn olhou em volta para certificar-se que Goku não ouviria. Apenas Piccolo estava ali, concentrado em seu treinamento.

– Acha que teremos alguma informação de Gohan?

Bardock conhecia a dor de viver longe de seu filho. Raditz ficou com ele até entrar para o grupo de Turles e romper com o pai, tentando inclusive matá-lo. Já Goku, desde muito bebê não o via, mas sabia que estaria em segurança com seu pai. Goku não tinha essa garantia, o pequeno Gohan poderia estar em qualquer lugar crescendo e sendo treinado por Turles ou alguém pior.

Lembrava com carinho do tempo que passou ao lado do neto. Era um menino doce e carinhoso, ele e Cutelo viviam dando presentes as duas crianças, eles eram suas preciosidades. Bardock encheu-se de raiva quando levaram-no para longe, nada pode fazer estando ferido, quase morto, pelo próprio filho mais velho.

– Saberemos quando chegarmos lá.

Vegeta e Goku deixaram a sala de treinamento, Bardock e Kuririn tomaram seus lugares. Vegeta tomava água enquanto o outro sentava após virar o copo cheio de uma vez.

– Algo que você não tenha mencionado sobre Freeza?- perguntou Goku.

– Sim.- resmungou o outro.- Fuja dele!

– Não sou de fugir e muito menos você.

– Kakaroto, você não entende.- bufou.- Esse cara é o Imperador da Galáxia do Leste, acha que chegaria nesse posto se fosse fraco?

Goku deu de ombros, teria uma ideia melhor quando ficasse frente a frente.

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Piccolo então abriu os olhos e anunciou:

– Chegamos!

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Gohan chegou realmente cansado do treinamento. A nova técnica, Masenko, foi fácil de aprender, porém era necessária muita energia para funcionar. Repetiu tantas vezes contra o Sr. Kibido que esgotou muito de suas forças.

Seu quarto estava como deixou, mais uma vez a sorte estava ao seu lado e ninguém notou sua ausência. O menino aproximou-se de sua janela, a noite escura e sem estrelas era solitária e assustadora. Nesse planeta horrível nenhuma luz celeste penetrava a camada de cinzas causadas pelos vulcões.

Lembrava-se da primeira vez que saíra do planeta, tudo parecia tão diferente e novo. Levaram-no a outro planeta, era próximo, com muitos escravos. Uns dias antes um guerreiro de lá tentara libertar seu irmão mais novo que estava sendo açoitado por soldados. Foi preso e seria julgado por Freeza, o Imperador fizera questão da sua presença. Lembrava como aquele ser estava machucado, porém em nenhum momento deu-se por vencido, encarava ao monstro com ódio.

“- Peça perdão e eu o perdoarei.

– Nunca!- cuspiu o homem sem medo.

– Então morra!- gritou Freeza.

Zarbon colocou as duas mãos na cabeça do prisioneiro e a forçou até explodir. Foi a primeira vez que Gohan presenciara um assassinato, sentira raiva, aquele pobre homem queria apenas defender seu irmãozinho, qualquer um faria o mesmo. Olhou Freeza que estava satisfeito, tornou a olhar o corpo já sem vida, aquilo era cruel.”

Nunca se esqueceria daquele dia, voltou para o planeta Central e foi para o quarto, porém as imagens não saiam de sua cabeça. Aquele rapaz devia ter uns dezessete anos e defendia seu irmãozinho de sete, ambos muito novos. Um tempo depois aquele menino fora morto também, quando soube disso saiu de seu quarto à noite, queria fugir e esquecer o que vira. Foi quando encontrou o Supremo Sr. Kaioh e tudo mudou.

Um dia fugiria! Iria para a Galáxia do Norte em buscas dessas esferas do dragão e pediria um desejo. Seria livre, finalmente se veria longe de lutas, exército, guerras, escravidão e sofrimento. Poderia aposentar o Grande Sayaman, esse símbolo de esperança não seria necessário em tempos de paz. Iria a um planeta bonito e teria amigos. Brincaria e estudaria a vontade. Talvez alguém o adotasse como filho e teria uma família. Seria feliz!

Gohan enxugou uma lágrima, uma pequena e solitária lágrima prateada, o cansaço, solidão e tristeza ameaçavam tomar conta do menino. Não queria chorar, além de não resolver sua situação, passaria o resto da noite sofrendo por essa vida que odiava. Seus momentos de alegria eram os treinamentos com Kaioshin e Sr. Kibido e os atos heroicos do Grande Sayaman.

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Depois de algum tempo, Zarbon chegou voando, estava em uma vila mais ao longe. Trazia mais uma esfera, faltava apenas duas agora. Dodoria olhava-o com desprezo, sempre o outro estava um passo a sua frente. Freeza não manifestou nenhuma expressão. Os namekuseijins estavam começando a dificultar sua operação. Isso irritava-o. Queria tornar-se imortal o mais rápido possível.

– Tomamos conhecimento de uma divindade que criou as esferas, Imperador.- começou o comandante recém-chegado.- Chamam-no de o Patriarca, uma espécie de deus para esse planeta.

– Por enquanto não temos motivo para seguir por esse lado.- decretou o Imperador.- Tragam-me logo as esferas que estão começando a chatear-me.

Dodoria e Zarbon mandaram mais soldados atrás das vilas mais distantes e depois de matar a todos e procurar as esferas deveriam regressar à nave e proteger as já encontradas. Os comandantes perceberam como o bom humor de seu líder estava diminuindo a cada hora em que não encontravam uma esfera.

Entretanto, algo mais incomodava Freeza, estava com uma sensação de que algo grande se aproximava.

– Dodoria?- chamou.

– Sim, meu senhor!

– Contate Turles, diga que essa caçada pelo Grande Sayaman já se estendeu demais.

Dodoria sorriu, adorava confrontar seus companheiros.

– Grande Freeza?- chamou Zarbon.- Encontramos mais uma.

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Assim que chegaram ao planeta notaram a destruição causada pelo exército do Imperador. Vilas inteiras destruídas, a população morta. Freeza havia dominado o planeta em pouco tempo. O estrago era muito grande. Deixaram a nave em um lugar seguro e pararam para observar um pouco a região. Piccolo olhava tudo atentamente, o planeta de seu povo parecia estar morrendo.

Bardock e Vegeta pareciam reconhecer esse cenário. Mortes, destruição e desespero, Freeza levava tudo isso ao seu domínio. Contudo, o Imperador não parecia interessado em dominar, não havia escravos. Ele apenas queria a imortalidade e partiria, entregando o destino de Namekusei a sua própria sorte.

– Isso é horrível!- lamentou Kuririn. Quanto mais avançavam, mais destruição encontravam.

– O exército de Freeza é eficiente em causar isso.- comentou Bardock.

Goku olhava tudo com raiva. Era realmente terrível o que fizeram. Vegeta, que seguia mais a frente, parou e olhando por sobre o ombro ordenou:

– Anulem o ki ao máximo. Quanto mais tarde formos descobertos melhor.

O Príncipe Sayajin temia que mandassem as Forças Especiais Ginyu atrás deles ou pior, que o próprio Freeza viesse. A força daquele monstro não tinha limites.

Os guerreiros obedeceram, era o melhor a se fazer. Tinham que saber qual o tamanho das forças presentes nesse planeta. Além disso, tinham que impedir que eles encontrassem as sete esferas.

– Esperem!- chamou Kuririn. O careca sentia uma grande concentração de poder mais a frente. – Tem algo naquela direção.

– Também sinto!- disse Goku concentrado. Era uma força impressionante.

– Kuririn, veja no radar onde estão as esferas.- mandou Piccolo.

O pequeno homem tirou o aparelho de seu bolso e o ligou.

– Cinco delas estão reunidas a oeste. Outras duas onde está esse poder.

– Acho melhor nos separarmos.- anunciou Piccolo.

– Eu concordo.- começou Bardock.- Goku e Vegeta vão para onde estão as cinco esferas. Tomem cuidado.- mandou.- Nós três vamos procurar as outras duas e ver este poder reunido.

Por que tinha que ficar justo com Vegeta?- pensou Goku desanimado.

– Vamos logo Kakaroto!- chamou Vegeta já impaciente.

– Está bem.- diz Goku bufando seguindo-o.

Kuririn tinha um péssimo pressentimento.

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– Nail?- chamou o Patriarca ao seu fiel protetor.

–Sim, meu senhor!- o namekuseijin veio rapidamente a seu auxílio.

– Parece-me que um novo grupo chegou ao planeta.

Nail sentiu novas presenças, mas logo elas desapareceram. Temia que fossem mais soldados do Imperador ou a famosa Força Especial. A reputação dessa equipe era conhecida por todo o Universo.

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– Quero que traga-os aqui, os que encontrar.

– Quer que eu traga homens de Freeza aqui?- perguntou o lutador assombrado.

– Esses não estão com Freeza pelo que me parece.- parou um pouco para tossir.- O Imperador ainda não precisa de mim, traga-os enquanto há tempo.

Nail então partiu, temia que algo acontecesse ao deus, mas sentiu a urgência de seu senhor e amigo em receber esses novos visitantes. Assim que os encontrasse retornaria.

– Patriarca?

– Sr. Kaioh?- assustou-se a divindade com o chamado do deus maior da Galáxia do Norte.

– Peço para que seja forte contra Freeza, esses guerreiros recém- chegados estão aí para ajudar a impedir que ele atinja seu objetivo.

– Farei o possível, Sr. Kaioh.

– Freeza já tem em sua posse cinco esferas e logo encontrará mais duas.

O Patriarca sorriu, encontra-las não era o difícil. O problema era entender como usá-las e decifrar o código para ativá-las.

– Sr. Kaioh, independente disso, acredito que o planeta esteja condenado.- declarou perdendo o sorriso.

O deus maior preocupou-se. Sim, pensou, a destruição de Namekusei estava próxima.

– Eu cuidarei disso, Patriarca.

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Turles estava no planeta Shoys, próximo ao Planeta Central do Império, procurava por pistas que o levassem ao tal Grande Sayaman. Esse guerreiro já trouxe muitos problemas, roubos de naves e fuga de escravos em várias localidades do domínio do Grande Freeza.

Estava sozinho, não queria que Gohan estivesse ali importunando-o com perguntas sobre como esse cara estava driblando a todos. Precisava do menino temeroso em relação ao Imperador, só assim obedeceria. Pegaria o Sayaman e daria fim às esperanças de todos, inclusive do pirralho.

O sayajin desconfiava que esse lutador fosse da mesma raça que a sua. Sabia não ser Kakaroto, Vegeta ou Bardock, mas existiam alguns ainda que não foram mortos. Essa suposição o preocupava, um sayajin desconhecido com coragem para lutar no coração do Império poderia dar margem a outras rebeliões. Não que fossem fortes suficientes, mas chamaria a atenção de outros que tentariam tomar o lugar do Imperador.

Freeza estava impaciente com a demora em encontra-lo, sinal que a situação em Namekusei estava entediante. Contudo, Turles aprendeu que por mais poderoso que o Imperador fosse, seu irmão mais velho era ainda mais perigoso.

Calmo, frio, calculista, Kooler parecia andar a sombra do irmão. Bobagem! Ele era o mais forte. Freeza gostava de tudo feito rápido e corretamente, era impaciente e se entediava fácil, já Kooler queria saborear cada momento.

O mais novo ia aos planetas para buscar algo ou destruir, Kooler ia para dominar e escravizar. Freeza era chamado de Imperador, ele dava as ordens. Mas a última palavra, aquele que dava fim a qualquer discussão era seu irmão.

Por mais que Freeza quisesse que capturasse o Grande Sayaman, Turles sabia que teria que fazer um trabalho bem feito. Quem estava no controle nesse momento não era o Imperador, seu irmão não admitiria nenhuma espécie de erro, ainda mais seu.

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ChiChi e Bulma estavam na casa da cientista. Mestre Kame, Rei Cutelo, Yamcha e Tenshinhan estavam ali também. Todos aguardavam o Dr. Briefs terminar a nova nave, caso fosse necessário, não só para uma possível viagem, mas como um veículo de comunicação mais eficiente também.

Videl estava atenta aos movimentos que Tenshinhan a ensinava, adorava aprender novas técnicas e golpes. Notava-se que ela já era muito poderosa. Chaos estava ao seu lado atento também.

Bulma e ChiChi estavam preocupadas com seus companheiros em Namekusei, temiam que algo de ruim pudesse acontecer. A Sra. Briefs levou chá, bolo e outros doces para tentar acalmá-las. Videl ao notar as guloseimas, pegou algumas sem desviar sua atenção do novo golpe de Tenshin.

– Guerreiros?- chamou Kami Sama de seu templo.- Preciso que reúnam as esferas daqui da Terra, caso sejam necessárias.

– Algo errado, Kami?- perguntou Bulma.

– Ainda não houve nenhum conflito, mas o Sr. Kaioh teme que o planeta não resista à destruição que lhe vem sendo imposta.

– Nós as reuniremos, Kami Sama!- prometeu Videl largando os doces.- Mamãe, sobrou algum radar?

Bulma olhou sua filha admirada, havia muito nela da força de seu pai, mas também o espírito de uma líder.

– Sobrou sim, eu vou pegar.

– Não se preocupe, Bulma.- falou Tenshinhan.- Eu, Yamcha e Chaos iremos com ela.

Mais tranquila, a cientista foi pegar o radar.

ChiChi olhou aos quatro rezando para que nada de ruim acontecesse ao planeta enquanto inocentes, Goku e os outros estivessem lá.

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Vegeta e Goku rumavam ao oeste do planeta onde estariam cinco esferas já encontradas. Voavam devagar para ocultar o máximo possível o seu ki. O Império com seu equipamento de computadores visuais sempre eram alertados quando forças estavam em movimento.

– O que faremos se Freeza estiver lá?- perguntou Goku.

Vegeta não respondeu. Provavelmente estaria, teriam que ficar escondidos esperando pela melhor oportunidade para resgatar as esferas.

– Hein, Vegeta?

– Cala a boca, Kakaroto!- mandou o Príncipe sayajin.

– Precisamos de um plano!- exclamou Goku exasperado.- Eu só sei o que você e meu pai dizem sobre ele, se chegarmos lá sem um plano e ele for forte como dizem estaremos com sérios problemas!

Vegeta bufou. Como Kakaroto era irritante! Então ele não acreditava que Freeza fosse tão forte?

– Não é só ele o problema, as Forças Especiais Ginyu podem estar lá também!

Agora quem bufou foi Goku. Como esse povo encontrava tantas pessoas para dividi-las em tantos grupos com nomes idiotas?

– Eu cuido do Freeza e você desses caras!- resolveu Goku satisfeito.

Vegeta parou de voar, o sayajin mais novo ao notar parou também. Vegeta exalava raiva, então para extravasar agarrou Goku pelo colarinho de sua roupa colorida demais para um guerreiro e entredentes disse:

– Escuta aqui, não é uma brincadeira! Esses caras são realmente fortes. Freeza destruiu o nosso planeta mesmo estando cheio de sayajins guerreiros! Um planeta inteiro!- gritou a última parte.

Goku olhou-o sério, via como Vegeta ficava furioso ao lembrar a destruição de sua terra natal.

– Desculpe.- suspirou por fim. O mais velho, chocado, o soltou depois do pedido sincero.- Quando chegarmos lá, avaliaremos a situação e agiremos quando possível.

Vegeta pareceu concordar.