A Tribo
Admiração.
O assassino explicou; deveriam atacar amanhã após o almoço, quando o Rei visitaria as ruas para o grande Festival do Mercado. O tribal e o Líder concordaram e logo estavam todos deitados para dormir, esperançosos com a chance de sucesso.
O humano sentara-se ao lado do tribal que jazia deitado, uma aura lúgubre envolvendo-o.
Porque acreditas em mim tão facilmente?
Não acredito, humano. Mas... não sinto ameaça provinda de ti.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Mesmo assim, insistiu, sou da raça daqueles que te fizeram mal. Poderia matar-me a qualquer momento.
Sim, e queria te-lo matado. Mas não gosto disso, não. Minha vida toda fora ensinado a conviver com toda a natureza. E fora Ela quem criara vocês, também. Matar uns aos outros é...errado.
O assassino surpreendeu-se. Ele era no mínimo estranho. Mesmo melancólico, o tribal parecia extremamente calmo. Nem parecia ter raiva. Como se lesse seus pensamentos, Kjhan disse:
Estou desolado, raivoso e odiando... mas apenas aqueles que fizeram isso a minha tribo. Não tirarei vida de inocentes.
O assassino sentia crescer uma admiração por Kjhan que nunca sentira por ninguém.
À propósito, pode reiterar o plano para mim?
O assassino assentiu com um breve sorriso, entendendo a deixa e mudou de assunto.
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