Qual melhor ideia que se reunir para procurarem fantasmas na casa velha?

Deveriam ter excluído essa ideia, inclusive Ritsu tentou, em vão, admoestar os amigos.

A noite chegou e o grupo escalava a árvore, onde um de seus galhos batia na janela, permitindo a entrada de todos.

As luzes estavam apagadas, porém, limpa, como se alguém morasse lá; caminharam pelo enorme lugar, nada de anormal fora lhes mostrado, Daisy e Heitor haviam decido as escadas, onde encontraram a porta aberta, e um pequeno vulto os assustou.

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─ Mas que porra foi essa?! – Gritaram em conjunto, pensando nas mais ilógicas ideias, até que a voz de Ritsu alarmou-os. Correram para dentro do lugar, onde a dupla restante corria, fugindo da figura estranha, porém notava-se seus movimentos de quadrupedes.

─ Cachorro velho!!! – Gritou Blair, os alertando do perigo, tropeçando em tudo pelo caminho. Quando finalmente o animal cansou-se, praticamente pularam para dentro da casa de Ritsu.

─ Eu avisei que iria dar uma grande merda! – Choramingou o loiro, fechando a porta.

─ ... Bem, casal que se borra unido permanece unido! – Sorriu Blair, levando um tapa na testa de Daisy.

─ Claro que não, idiota! – Gritaram Heitor e Ritsu em um belo conjunto.