E assim me levaram para mais perto do mar. Aquele enorme navio ficava cada vez maior, e, com as letras bastante grande, tinha também os números 1585 logo abaixo da palavra NEGREIRO. Aquela enorme porta, se abrira para mim e para mais uns vários.

Logo meus olhos já lacrimejavam, e o senhor forte e nem um pouco donaire, levou-me com tapas e chutes até uma pequena espécie de quarto, onde fechado com grades, dividira com outros 11 sequestrados, em geral também na margem de 14 anos, assim como eu.

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Na esperança de sair daquele local o quanto antes, e, com um calor escaldante, a noite caiu, e dormi na esperança de acordar no outro dia fora daquilo, daquele lugar, e dando risada daquele sonho assustador. Esperava estar certo.

Quando acordei, diferente do que imaginava, ganhamos três pedaços de pão, e deveríamos dividir com os restantes. Acordei um pouco mais tarde, e fiquei sem o café da manhã. Com muita sede e ainda com fome, me pequei chorando, afinal, o que aconteceu com os fortes N-Lanly?

Já se passava dois dias, com muita fome, ainda não tinha comido, e nem se quer bebido um gole d’agua. Para onde iriamos? Pensava nisso...