Manhã.

Worick esta na varanda, fumando. Em seu rosto, olheiras arroxeadas denunciavam uma sequencia de noites mal dormidas, cuja desculpa era sempre “Estou sem sono”.

Aproximo-me devagar. Ele nota minha presença, mas permanece quieto.

_ Worick-san, tudo bem?

_ Sim – diz, enquanto aperta na mão um bilhete tosco, feito á lápis numa letra garrafal.

_ Alex-san – olhei-o, surpreendida pela gravidade de sua voz – se alguma coisa acontecer comigo... Cuide do Nico.

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Seu olhar demostrava medo. Isso me desconcertou.

Antes que pudesse questiona-lo a porta da saleta abriu-se bruscamente. Marco adentrou por ela e anunciou eufórico:

_ A Senhorita Cristiano acordou!