“Fique a vontade”, apontei uma cadeira próxima para que ele pudesse sentar mas ele recusou com a cabeça.

“Não, muito obrigado, eu irei falar... Só estou me sentido um pouco tolhido”

“Desculpe-me não entendi...”

Ele estava exasperado, movia os braços rapidamente.

“impedido, entrevado... é que o que tenho para falar é importante, eu fiz algo sério”

Sem paciência, eu apenas sorri

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“Então compartilhe comigo, querido”

Coloquei a mão sobre seus ombros, ele não era jovem, mas era completamente adorável, tinha olhos castanhos que lembravam o infinito eu jamais poderia negar meus sentimentos, ele suspirou e sussurrou: “Eu matei alguém”. Soltei-o, senti-me gelar por completo.