O arrependimento começava a tomar-lhe quando um homem de cara amarrada abriu a porta. Ele examinou-a vagarosamente, dando-lhe tempo para agir.

A garota, célere como uma lebre, deu-lhe uma coronhada, que o deixou surpreso o suficiente para que ela saísse, titubeando, e trancasse-o, deixando-o aos brados.

Custosamente, seguiu por numerosos corredores.

Dentro de si, a vontade de escapar misturava-se ao medo de ser pega. Os pulsos doíam em demasia, sua cabeça latejava de dor e respirar ardia seus pulmões. Como eu consegui bater naquele sujeito?, indagava-se, sem acreditar. E agora?

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Miraculosamente, avistou uma porta.

— Aonde pensa que vai, docinho? — ouviu.