Agora já de pé, a garota largou a arma e sorriu para seu oponente.

Começou a efluir, então, de seu âmago, genuína gana pela vida que até então desconhecia.

Ela morreria pela liberdade.

Ela mataria.

Inspirou e esperou pelo inimigo. A adrenalina consumia sua sanha, o veneno do desejo da desforra correndo em suas veias dilatadas. Aguardou o instante no qual testaria sua força.

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— Acha que pode me vencer?

Não.

— Acha que vou deixar barato? — pronunciou pela primeira vez, em tom desafiador. — Venha provar do próprio veneno.

O homem intimidou-se levemente.

Instantes depois, ambos rolavam no assoalho.

Ela estava fracassando.