Sem hesitar muito, a garota soergueu o revólver e disparou novamente, surpreendendo o inimigo. O projétil alojou-se em sua perna esquerda.

Contraditoriamente, a figura doentia sorria.

A garota, lânguida, assemelhava-se a uma peça de roupa rasgada distendida à miséria.

— Vou pegar você, boneca. E depois... — insinuou que a mataria com o dedo.

Uma onda de abastante pavor percorreu-lhe a espinha. As lágrimas dançavam em seu rosto.

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Eu não quero morrer.

A raiva sustentava seu olhar. A garota ameaçou mais um tiro.

Não havia mais balas.

O resquício de força que possuía esvaía-se a cada passo do oponente.

Preparou-se para lutar.