A cidade do Vento.

13. O chamado


O céu estava pintado de laranja pelo sol que ia embora e as ruelas que a menina andava encontravam-se vazias.

Ela seguia seu caminho quando viu o vento levantar as folhas secas em um redemoinho, observava o fenômeno quando viu as folhas tomarem forma de leão. Espantada, esfregou os olhos e abri-os novamente: as folhas estavam no chão, não havia vento nem leão.

Prosseguiu seu caminho pensando ter visto apenas uma ilusão.

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–-Venha, menina -ela virou, o leão estava na esquina.

O célebre felino passou por si e a chamou de novo.

Ela não sabia como agir, ele era real.