Capítulo VIII

A mulher apenas fitou-me, enraivecida, e retirou-se da mesa.

Levantei-me em direção às outras meretrizes que contemplavam-me como se aguardassem por uma escolha.

— Senhorita — proferi, gesticulando para a jovem moça, portadora das exóticas cicatrizes no pescoço.

Seguimos até um cômodo e, sem delongas, indaguei o que havia causado-lhe tal ferida.

— Teria sido um vampiro? — Ela arregalou os olhos, ato que confirmou minha especulação. — Necessito que digas-me aonde encontrá-lo, pagarei-a por esta informação.

— Se queres caçá-lo, aviso-lhe com antecedência de que é um blefe.

— Estou tolhido de ferir qualquer criatura, senhorita. Apenas almejo encontrá-lo.

— Tens certeza de que desejas encontrar Siegfrield?