Desci e peguei algumas armas no porão para mim e para Nico; nunca que sairíamos desprotegidos. Encarando a situação com as palavras que ele dissera, compreendi que, por mais que não fosse a melhor, essa era a única escolha que nos restava. Tranquilizou-me dizendo que a realidade poderia ter sido amena, contudo seu poderia deixava soltas as milhares e milhares de perspectivas possíveis de se acontecer em meio àquela fauna de Javalis. Geralmente, esses animais são pacíficos, mas com a caça, podem mudar drasticamente seu comportamento, principalmente as girondas, como qualquer outro animal.

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Felizmente, ao sair de casa, vi minha vó e um moço chegando em casa.

Infelizmente, eles estavam carregando meu avô pela perna direita e pelo braço esquerdo.

Porque o resto... Ele já não tinha.

E de meu rosto, choveu. Do rosto de todos. Do rosto de ninguém. Vi que minha avó tentava ser firme; ao olhar-me no rosto, sua primeira lágrima foi perdida no ar, envolta pelo mais sombrio donaire de um agastamento distorcido. Era impossível expressar como todos se sentiam.

Um milhão de coisas se passavam pela minha cabeça. Porém, o funesto ceifou as palavras de todos, e fomos capazes de fazer o mais cruel nada.