– Eles vão ascender meu cargo de cientista? – O criador perguntava surpreso enquanto falava na tal maquina que chamam de telefone. O sentimento de curiosidade estava e minha cabeça. Mas antes que eu pudesse terminar de escutar, Madelyn fechou a porta do escritório e me encarou com cara feia.

– È feio escutar as conversas dos outros! Seu robô mal! – Ela murmurou revirando os olhos. Quis tentar falar. Como diziam quando se faziam coisas erradas? Há... Lembrei...

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– D-d-d-de-desc-desculpa... – Consegui falar. Madelyn encarou-me com espanto.

– Você fala? – Perguntou. Acho que pela primeira vez desde que eu comecei a viver, pude ver Madelyn sorrir.