Síndrome de Estocolmo

K - Martelando


Senti meu corpo ser erguido. Eu estava tão mole quanto uma gelatina. Meus olhos insistiam em não se abrirem e tinha a impressão de que minha cabeça explodiria a qualquer momento, como uma bomba relógio - martelando, apitando, enchendo o saco continuamente!

Meu cabelo estava balançando, percebi. Um macio encontrou meu corpo e algo molhou minha boca: água - se tivesse alguma força, sorriria.

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Não conseguia me levantar, porém, o líquido vinha calmo e paciente. Eu não precisava ser garrafal (facilmente legível), muito menos uma expert em ladrões para entender que meu sequestrador tinha um pingo de consideração por mim.