A irmã de Maria apareceu em sua casa, arrastando ela para fora de lá. Disse que podia se deitar em sua cama, que depois conversariam. Decidiu ignorar a dor de cabeça e sorrir mesmo que só um pouco. Proibiu-se de pensar nele, pois agora sua vida tomava um rumo novo, aprofundado.

Sua boca tinha o gosto de açúcar cristalizado. Melava os lábios como se estivesse drogada. A sensação era tão boa que convenceu Maria a lutar por mais dias como aquele. Dias em que ela podia se sentir livre e bem, longe de perseguições e maus tratos.

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Rezou e dormiu.

Este é o último capítulo disponível... por enquanto! A história ainda não acabou.