Bobby estava falando. Falava sobre como aquele tinha destravado o simples mecanismo de materialização que esperava ser algo mais complexo. Perguntava porque estava ali. Dizia que ela era maluca. Mas Donna não respondia. Permanecia em silêncio, paralisada de surpresa, chocada.

Ele a puxou pelo braço, dizendo que iriam embora. Ela parou.

Não! Nós não podemos ir! – soou esganiçada. Bobby a encarou.

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– O quê? Você está maluca? – ele gritava. Aquele momento parecia surreal.

Donna suspirou.

– Eu tenho que procurar minha família, Bobby – Donna retrucou.

E Scott, acrescentou mentalmente.

Foi incapaz de dizer isto á Bobby, o rapaz de incríveis olhos verdes.