A porta estava aberta. O copo, quebrado, estava no chão. Na televisão, listavam-se ataques a planetas, nomes de soldados feridos, agradeciam pela sua bravura, dizia algo sobre auferir novas vitórias, atribuía todos os ataques a uma única entidade - Pandora.

Seus irmãos estavam lá em cima, com a mãe. O mensageiro, com o brasão negro de Plutão no peito, permanecia imóvel sobre o gramado. A carta vermelha estava nas mãos de Donna.

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– Eu sinto muito – ele disse, rosto impassível. Soou resignado. Resignado com a guerra. Com a morte. Com o fato de ter de noticiá-las.

Pelo seu pai, Donna chorou.