Scott parecia conhecer cada milímetro da prisão. Donna queria entender como ele sabia de tudo aquilo, mas não perguntou. Queria chegar rápido até sua mãe. Scott podia ajudá-la.
Repentinamente, ele bloqueou o caminho.
– Tem alguém atrás de nós.
Donna ignorou o pânico e forçou-se a ziguezaguear por outro corredor. Sentia o suor escorrer pela nuca. Arfava. Não queria parar. Ouviu passos atrás dela.
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Scott parou em frente a uma extensa porta de algum metal branco. No meio da peça, havia uma espécie de tela computadorizada. Scott pôs-se a trabalhar nela.
– Apenas mais alguns segundos, tudo bem? – nervoso como estava naquele momento, não parecia o donaire garoto que ela conhecera há dois anos.
Bobby gritou. Ouviu um estrondo. Se virou para trás e viu-o caído no chão. Raízes enroscavam-se sobre suas pernas.
Antes que pudesse retirá-los, viu alguém no fim do corredor.
Um Guerreiro. Olhou para Scott, suplicando para que ele se apressasse.
Scott vibrou de emoção quando a porta se abriu.
Donna arrastou Bobby, quase que completamente devorado pelas raízes, para dentro.
A porta se fechou.
Quando se levantou, sua família não estava ali.
Mas havia uma mulher.
As pupilas completamente negras reluziam, cheias de ódio.
Ela os atacou.
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