Donna gostava de contar histórias para crianças. E aquele era um bom momento para aquilo: quando os pais delas estavam lá em cima, lutando pela cidade, e elas, escondida nos porões, torcendo para que os soldados fossem completamente derrotados, que nunca chegassem ali.

As crianças se encantavam com suas histórias, como se aquilo fosse a melhor coisa do mundo.

– E então... – foi interrompida quando alguém bateu na porta. Cinco batidas em um ritmo célere. Um código. Abriu a porta.

Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no +Fiction e em seu antecessor, o Nyah, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!

E então o viu, o rapaz de olhos azuis.

Era encantador, esse Scott.

Ele sorriu para ela.

Ela sorriu para ele.