Donna gostava de contar histórias para crianças. E aquele era um bom momento para aquilo: quando os pais delas estavam lá em cima, lutando pela cidade, e elas, escondida nos porões, torcendo para que os soldados fossem completamente derrotados, que nunca chegassem ali.
As crianças se encantavam com suas histórias, como se aquilo fosse a melhor coisa do mundo.
– E então... – foi interrompida quando alguém bateu na porta. Cinco batidas em um ritmo célere. Um código. Abriu a porta.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!E então o viu, o rapaz de olhos azuis.
Era encantador, esse Scott.
Ele sorriu para ela.
Ela sorriu para ele.
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