Da escuridão, surgiu uma garota. Pálida, de cabelos negros, olhos frios, rosto impassível. Movia-se com uma determinação imbatível pela área semota, mas algo a preocupava. As vozes nas sombras, ruídos lamuriantes. Sussurravam algo em seu ouvido: ela não estava sozinha.

Sentiu medo, mas não correu. Estava preparada.

Ouviu passos atrás dela. Lentos, medonhos. Inconfundíveis: eram eles. Os guardas. Soldados inimigos. Perigo. Silenciosa, sacou a espada. Os passos não pararam. Não esperava que parassem. Mas ela parou. Não olhou para trás.

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— Quem é você? – a voz era como vidro, era como a vida se esvaindo. Ela teve medo.

— Donna. Donna Farley.