Condessa

Confissão


–O que faz aqui, sir Hellsing? -O sorriso do homem não diminuira.

–Eu... -Integra pensou no que dizer -Vim ver meu servo- Ela mentiu, afrontosa. E ele, obviamente notou a mentira e gargalhou alto. A muito tempo, perscrutar a mente de Integra se tornara tão fácil que ele não precisava, de fato, ler a mente dela.

–O que faz aqui, sir Hellsing? -Ele perguntou, agora realmente curioso. Ela suspirou, dando-se por vencida.

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–Vim falar com você.

–Então ponha-se a falar, oras. - Com isso Integra estava ficando irritada com tudo aquilo.

–Esqueça, vampiro insolente. Não tenho nada a falar com você -Disse virando as costas e tragando o charuto esquecido em sua mão.

Alucard, notando que Integra, de fato, queria dizer algo desaparece e surge na frente dela, bloqueando a saída.

–O que veio fazer aqui, Integra?- Dessa vez ele perguntou com uma voz suave, quase... doce. Ele realmente estava interessado. Ela ficou em silêncio uns instantes e suspirou de novo. Nunca teria coragem de dizer. -Já que não tem mesmo nada a dizer...- Ele disse sem raiva e virou-se. Ela agarrou seu braço e disse:

–Talvez, Alucard, a eternidade não seja tanto tempo. Eu, talvez, te ame.