Elodie

Docas


Pouco a pouco fomos ampliando nosso conhecimento ainda vago sobre nosso novo lar, descobrimos novas espécies alienígenas, assim como descobrimos novos eventos similares a aquele que ocorre com o pôr do sol. Aos poucos nós nos acostumamos com nossos vizinhos excêntricos e com o ar praiano que tomara conta das extremidades da nave, juntamente com o ar soturno que apareceu junto ao sol.

Desta vez, nas vidraças embaçadas foram visíveis inconstantes borrões amarelos em contraste com o azul do mar, borrões estes que iam e vinham das grandes embarcações ali instaladas, traziam consigo as barras e as placas metálicas que formariam a plataforma, que mais tarde receberia as primeiras habitações fora das barcas que vieram do espaço.

Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no +Fiction e em seu antecessor, o Nyah, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!

Aos poucos o perscrutar dos pequenos submarinos no fundo do oceano trazia-nos mais e mais descobertas, achou-se grandes cristais que jaziam no leito marinho dentre as plantas ora verdes e ora vermelhas, datou-se mais sobre a composição do planeta, desde as análises topográficas, que foram concedidas pelos satélites deixados anteriormente na órbita do astro, até os estudos geológicos do planeta.

Logo as docas se abriram, e os pequenos barcos tripulados saíram das três naves, todos eles partindo para o litoral arenoso da ilha.