Nenhuma outra palavra foi verbalizada, embora, na mente deles, elas brotassem em uma ordem abstrusa, confundindo-se aos seus sentimentos e memórias.

O sol estava se pondo e o céu pintava-se de vermelho e laranja. O ocaso era um fenômeno bonito de se apreciar do parque. Quando o espetáculo acabou, Júlia e Ícaro decidiram que era hora de ir. Eles se levantaram do gramado e caminharam. Separaram-se duas quadras depois.

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Ícaro parou em um bar, sentia-se tolhido de voltar ao seu apartamento, habitado pela lembrança de Tiago. Naquela noite, o álcool seria seu companheiro, talvez Samanta também, e ele poderia esquecer.