Aquela casa era um dos lugares mais lúgubres que Tanaka já vira, e tinha quase certeza de que ela o encarava de volta.

Estava quase se arrependendo de ter sugerido que fizessem um teste de coragem. Não que ele estivesse com medo, claro.

A casa possuía uma arquitetura tradicional japonesa e estava abandonada há anos. De acordo com Noya, o espírito de uma mulher trajando um quimono vermelho a assombrava.

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"'Cê tá com medo, Ryu?" Perguntou Nishinoya, olhando-o inquisitivamente.

Rindo de nervoso, respondeu:

"Eu? Claro que não."

Hinata, Kageyama, Yamaguchi e Tsukishima, que havia sido obrigado a participar, fitavam-no curiosos. Se bem que o olhar do rapaz de óculos transparecia mais desdém do que curiosidade; para Kei fantasmas eram apenas frutos da crendice popular.

"Um senpai como eu não tem medo de uma casa escura com uma lenda idiota."

"Fala sério, Ryu. Até o Asahi parece menos assustado que você." Disse Nishinoya, que recebeu um "hey" de Azumane como resposta.

"Já disse que não tô com medo, cara."

"Então para de enrolar e entra logo."

O desafio consistia em ficar 20 minutos dentro da casa e voltar com alguma "lembrança".

Engolindo em seco, Tanaka finalmente entrou na casa.