O fim. Será?

Não adianta tentar, eles são mais fortes que eu. Mas não desisto. Grito, debato-me, bato neles. E quando dou por mim, estou sobre uma cama, sem alguma mobilidade. Eu estou aqui, onde elas falaram que eu estaria. Debato-me novamente, preciso sair. Um homem alto, moreno e forte passa pela porta, no pretexto de me segurar. Grito xingamentos ao mesmo, mas é em vão.

"Você nunca sairá desse lugar, rebeldia não adiantará nada"

"Você é doente, sua aberração"

— Relaxa, com o tempo você irá justapor.

Me justapor? Eu nunca irei e não quero.

"Acho que iremos fugir"

— Sim — digo — iremos fugir.