No segundo dia, fomos divididos em turmas. Novamente, por acaso ou destino, aconteceu: fiquei na turma de Leonardo. Ele nos ensinou a passar as compras. Apesar de não ser nada complexo, fiz algo errado e uma tela totalmente aleatória apareceu. Tentei fechá-la, mas em vão. “Leonardo”, chamei baixinho. Ele foi até mim, fechou a tela rapidamente e me disse “Quando isso acontecer, aperte essa tecla.” Olhou-me para se certificar que eu havia entendido e continuou “qualquer problema, pode me chamar. Helena, né?” Nunca gostei tanto do meu nome como naquele momento, na boca dele. “Sim”, respondi, sorrindo abertamente.

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