Quando ele me empurrou, achei que alguma parte do meu braço estivesse distendida, mas me enganei. A dor passou depois de algum tempo, enquanto eu me permitia chorar nos braços de Leonardo.

Porto seguro.

Era o que aqueles braços estavam sendo para mim.

“Ei, se acalma. Já passou”, ele diz, como se eu fosse uma criança. O abraço com toda a força que consigo e em seguida olho em seus olhos azuis. Ele me encara de volta, preocupado. Sinto vontade de dizer tanta coisa, de mergulhar no azul marinho à minha frente. Mas tudo o que consigo falar é “Obrigada”.

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