A minha dona, apesar de ter um humor muito instável - num momento animada e noutro irritada -, era a pessoa mais doce e bem educada que eu conhecia.

Às custas da sua boa personalidade, os outros aproveitavam-se dela. Isso irritava-me. Mas que podia eu fazer senão ouvir os seus lamentos depois de chegar a casa?

Ela era muito chorona. Chorava de tristeza. Chorava de alegria. Chorava só por chorar. Sempre me perguntei que tipo de homem se apaixonaria por ela. Primeiro, teria que obviamente passar por mim.

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Estas suas características permaneceriam para sempre na minha semota, tão distante memória.

Este é o último capítulo disponível... por enquanto! A história ainda não acabou.