– Bem vinda! – disse.

Era um lugar estranho, irreal.

Cheio de cores, mas mantinha certa elegância, uma coisa misturada com cuidado.

Incrível.

A angustia mantida em meu peito, eu deveria liberta-la, deixa-la se efluir pelo ar.

Esquecer a dor.

Me elevar até que consiga ver o sol se escondendo da noite.

E então pular para a superfície.

Esquecer tudo.

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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!

Me empreste seu belo mundo em troca do que roubou.

A “eu” egoísta deve se revelar para o ultimo ato.

Você vai vir, não é?

Não venha.

Vou te mostrar o meu lado mais forte.

Mais fraco.

Vamos dançar sobre seus erros.