Humildade

Brutamontes


Os dois foram, conseguiram passar na prova e agora estavam dentro da nova escola toda chique e bonita, eles olhavam para todos aqueles alunos ricos no patio da escola andando de um lado pra outro. Os dois ficaram umaginando um monte de ovelhas andando já que o uniforme era branco de arder o olho.

– Olha, olha, olha. - Chegou um garoto enorme falando zombeiro. - Carne nova pessoal! De onde vocês vem, ein? - O garoto se aproximando da menina a olhando de cima a baixo, o menino se pós na frente dela.

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– Mei, olha isso. - O menino falou ignorando o bruta-montes. - Vamos perscrutar esse petiz que tampa a nossa visão. - O menino encarou o brutamontes que sorriu.

– Vejo que sabe falar bem garoto. Mas isso não irá ajudar-lo aqui. Não sei de que empresario ou doutor você é filho, mas saiba que eu que mando nessa escola.- Ele agarrou o menino pela argola que não perdeu a postura.

– Não queremos arrumar confusão, ok? - A menina se pós entre os dois, novamente o brutamontes voltou a encara-la

– Vou deixa-lo em paz só porque a madame aqui pediu. - Ele piscou para a menina e saiu.