Quem ama...

Chantageia.


“Você vai me ajudar a conquistar a Beatriz!” Isabela ordenou a Leonardo assim que o viu.

“Bom dia para você também.” Ironizou. “E desculpe, mas estou fora do negócio de cupido. É chato e o lucro é baixo.”

“Mas eu tenho certeza que pode abrir uma exceção. Certo?”.

“Vou tentar explicar de outro modo: Você não me dá lucro.”

“Vamos lá. O preço de sempre.” Ela riu, usando as “palavras mágicas”.

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Leo bufou. Ele odiava “o preço de sempre”. Isa ficou a perscrutar o garoto e, diante da hesitação, emendou:

“O que acha que as pessoas diriam se soubessem que a maior parte dos seus “serviços” é gratuita, Senhor Mercenário? Além de fazer questão de devolver a maior parte do lucro para a carteira do “cliente” às escondidas? Você é um fraco, maninho.”

“Calada! Não preciso que ouçam que somos parentes! E eu sou apenas um mercenário, quero lucro e não dou a mínima para as pessoas! Não ouse duvidar disso!”

“Claro, acredito.” Zombou. “Então, o preço de sempre?”

“Vou fazer o melhor encontro romântico da vida da garota.” Ele disse a contragosto.

Odiava ser manipulado, mas era o preço para manter a fama.