Eu estava no paraíso. Sentada no sofá do meu vizinho e observando ele fazer chá para bebermos, eu tinha alcançado o nirvana com um simples gesto.

Ele queria falar comigo sobre a minha mania de espionagem e no fundo eu sabia o que ia acontecer. Ele me pediria para nunca mais fazer isso e mesmo eu sabendo que erámos a combinação perfeita, eu seria obrigada a abandona-lo.

Ele poderia me achar estranha por observa-lo todos os dias, mas eu não iria me importar. Não havia nada de errado em uma garota linda como eu procurar um cara a sua altura.

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