Ela ficou vendo o sangue efluir da garganta do caminhoneiro, direto para sua vasilha. A seguir ela se comunicaria com o ser odioso e vil, que ela se acostumou a chamar de pai, nos cafundós do inferno.

No fundo de sua mente, uma menina chamada Meg Masters gritava e chorava. Ela até podia vê-la, sentir seu tormento e angústia. Percebeu que falava com ela.

"Nada de mal lhe aconteceu. Apenas esse homem teve sua garganta cortada, para que pudesse usar seu sangue. Ele não tinha bons pensamentos sobre você. Pretendia te abusar. No fim eu lhe fiz um favor."

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