Ainda estava um tanto escuro quando fui acordado por um ruído. Pude ouvir algo como um grito de desespero efluir por de trás das árvores. Assustado me levantei. O que poderia ser aquilo?
Novamente o som. Por Deus! Só então me dei conta: eu estava em uma mata, numa ilha isolada, talvez um escorpião fosse o menor dos males ocultos naquele lugar.
O som repetiu-se. Dessa vez mais intenso, angustiado. Era como se uma pobre alma implorasse por socorro. Não sei bem por qual motivo, talvez instinto, corri na direção do som. No caminho pensava o quanto aquilo era tolo...
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