O negócio da família

Sam terminou de ler uma notícia no mínimo bizarra que havia encontrado num site de notícias naquela tarde. Pessoas estavam desaparecendo em uma floresta do Wisconsin. Restos mortais de um grupo de estudantes que havia acampado na região tinham sido encontrados mais cedo.

Depois que ele abaixou a tela do notebook, Dean concluiu:

— Definitivamente, parece um caso para mim.

— É, para mim também — o mais novo assentiu.

— Wendigo? — adivinhou.

Sam balançou a cabeça afirmativamente e disse:

— Eu apostaria nisso de olhos fechados.

Então Dean tomou o último gole da sua cerveja, pôs a garrafa vazia sobre a mesa, levantou e anunciou:

— Okay, vamos nessa! Eu estou louco para fritar um Wendigo mesmo.

Assim que o irmão se afastou, Sam organizou sua mochila de viagem com tudo o que precisaria para os dias na estrada, desde objetos pessoais até um tipo de maçarico e querosene para atear fogo na criatura.

Dean havia feito o mesmo e depois de justapor a sua bagagem com a de Sam, no porta-malas do Impala, entrou no veículo, lançou um olhar animado para ele no banco do carona e deu partida.

Logo, os Winchester estavam na estrada de novo. Afinal, aquele era o negócio da família.