Meus sentimentos me cegaram, mais uma vez. Leona estava em minhas mãos, mas não consegui matá-la.
Sentia seu corpo sob o meu e ela não apresentava nenhuma resistência.

— Eu estou farta, Diana. Farta de lutar. Faça o que quiser... eu te perdoo.

— Me perdoa? Como pode... Como...

Queria gritar, porém as palavras se perderam assim que seus dedos tocaram o corte aprofundado em meu rosto. Nesse momento, ela percebeu. Ela despertou o desejo que estava ali, enterrado em meu peito durante todos esses anos. Olhei em seus olhos suplicantes, segundos antes de beijá-la intensamente. Naquela noite, me entreguei ao sol.

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