O calor de Shurima era agoniante. Sivir seguia atenta pelo deserto, com passos firmes e cuidadosos. Não era inexperiente, sabia que estava sendo seguida e sabia por quem: Cassiopeia.

Ela conhecia bem sua oponente, uma criatura venenosa, célere e mortal. Porém, Sivir era tão ágil e mortal quanto a noxiana.
Após alguns passos apressados, escutou o silvo da serpente a poucos centímetros de distância. Em segundos desviou do ataque minucioso de Cassiopeia, utilizando seu escudo mágico.

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— Não foi dessa vez, serpente maldita. — Disse Sivir, desacordando a criatura.


Poderia mata-la, mas preferiu não fazer. Afinal, ouro é mais valioso que sangue.